sexta-feira, 31 de agosto de 2012

=ELES CONTINUAM OS MESMOS=

ELES  CONTINUAM OS MESMOS 


BEDUÍNOS NO DESERTO HÁ 50 ANOS

Emirados Arabes Unidos.
        Afinal o quê vem a ser isso ?
     É a Federação da  união no sudeste da península arábica do Golfo Pérsico, composta de sete emirados: Abdu Dabi, Ajmán, Dubái, Fuyaira, Ras al-Jaima, Shariajah e Umm al-Qaywan. São independentes entre si, porém unidos na economia.
      Enfim, os Emirados são uma federação de estados integrada por sete emirados que, por sua vez, são monarquias absolutas onde o emir não é eleito, já que a sucessão ao trono é hereditária. O sistema federal é composto por cinco órgãos supremos: o Conselho Federal Supremo, o Presidente, o Conselho Federal de Ministros, o Conselho Federal Nacional e o Poder Judiciário Federal.

O DINHEIRO JORRA NAS MÃOS DOS BEDUÍNOS 

      Os Emirados extraíram 28 bilhões de barris de petróleo. Esse foi o volume produzido pela União árabe desde a primeira descoberta de petróleo em seu território. Com isso gerou uma receita de US$ 761,5 bilhões.
        Esta região é habitada a pelo menos a desde 5500 a. C.
     Produzem uma quantidade de petróleo de boa qualidade de cerca de quase 20% da produção mundial.
        Para se ter uma idéia da riqueza destes emiratos: lá a saúde é gratúita, a pobreza não existe, o índice de crescimento em edificações é imenso, o consumo de energía é farta, barata, o uso do petróleo quase gratúito. Enfim vivem no paraíso terrestre.
        Em países assim, onde nada falta,  não há busca de liberdade, de idéias, de pesquisas. Nada.
       É um conjunto de construções urbanas feitas no nada, em meio ao deserto, cujo destino ninguém pode entender.
        O preço dos hoteis é de 12 mil dólares a diária.
        Para fazer o quê ¿


DUNAS NO DESERTO QUE CERCAM OS EMIRADOS 


       Uma ilha de predios riquíssimos, cercado de areia por todos os lados.
         Embora riquíssimos, continuaram com a herança genética dos beduínos pobres que vagavam no deserto há muito mais de 3.000 anos. 
        O que pretendem ¿
    Para onde vão quando as novas fontes de energía forem descobertas ¿
        Ruinas. Unicamente ruinas fantásticas.
        É uma pena ¡

LOBÃO & SARNEY 

       Com 10% de US$781,bilhões daría para Sarney, Lobão e caterva roubarem seus 20% e ainda sobraría muito para o Brasil crescer realmente sem a ideia falsa de riqueza nacional.
             Tenham um excelente fim de semana.
             J. R. M. Garcia.  



quinta-feira, 30 de agosto de 2012

QUAL A OPÇÃO ?


QUAL  A  OPÇÃO ?

SER  HUMANO  SOLITÁRIO

Sejamos sinceros para conosco mesmo.
      O mundo está envolto em espessas brumas. Não estamos certos sobre nada.
           Assim, aqui agora, como se em um voo pela terra olhássemos o Globo, constataríamos: Vietnã do Sul e do Norte, antagônicos; Coreia do Sul e do Norte, vivendo tão só um armistício ; Irã e Israel, em pé de guerra; Iraque desgovernado por muitos anos; Líbia, após a ditadura não se chega a uma ordem; Síria em revolução; Turquia e Síria, às turras; Grécia próxima a uma revolução; Espanha quase no mesmo caminho; Itália, com débitos imensos, isso sem contar outras grandes divergências partidárias de cada país, onde muçulmanos e cristãos convivem em clima de agressividade latente.
Basta dar uma corrida de olhos pela situação sócio-econômico-político mundial, que é de se ver um enorme campo de divergências humanas.
        Isto sem contarmos que uma situação econômica e financeira mundial encurrala-nos a todos, sem vermos o apontar de um rumo qualquer.


DESESPERO 

         Admitamos com coragem. A coluna vertebral da Economia e da Politica Mundial foi partida.
    Concomitantemente, mudanças sociais radicais vem processando de forma rápida e irreversível.
Nenhuma crítica. Mas é novo para o mundo: a união legal de gays, entre lésbicas, passeatas com pessoas nuas, roupas exóticas e relacionamentos estranhos com gostos aparentemente incomuns. Isso sem dizer que o bizarro adentra em todos estes fatos.
Com isso a ética, a moral, os costumes sofrem grandes efeitos em mutação rápida e sem sabermos exatamente quando e a  forma onde irão parar.        
        A família, desde primórdios tempos considerada a célula mater da nação  -é preciso ser sincero aqui-  já não mais o é.

BACABAL  EM  PISCINA  COLETIVA

      Admitamos com a mesma coragem: A coluna vertebral de nossos costumes, hábitos, moral, ícones, símbolos foi partida.
        Qual a opção que temos ?
        Gente !
     Estamos a dormir enquanto tudo a nossa volta muda, altera, revoluciona, renasce, ressurge em detrimento de um mundo que já não existe mais.
        Você sabe a alternativa ?
        Eu não sei. 
        Obrigado.
        Uma boa tarde.
        J. R. M. Garcia.  

       



            

-AINDA SOBRE O NAMORO VIRTUAL-

AINDA  SOBRE  NAMORO  VIRTUAL 


”Uma observação – indagação: por que o virtual é tão propício ao relacionamento e, por exemplo, as pessoas sozinhas em uma festa não se aproximam?”
Esta pergunta foi-me dirigida por um senhor, o qual conheço bem.
Para terem uma ideia, ele não usa TV, exceto para filmes locados. É escritor, com algumas publicações em outros idiomas. Suas fontes de informações são jornais estrangeiros e da WEB. Não joga, não bebe, não fuma. É casado e parece-me que, inteligentemente, não tem filhos. Não transita por nenhuma rede virtual. Adora cães da raça Rottweiler. Gosta de  leitura, cinema e musicais. 


Deste modo não entendo sua pergunta como provocativa.
Realmente sua curiosidade é real. Ele ignora esta área da WEB.
Respondendo. 

1º)- Em uma festa, geralmente, as pessoas não dialogam a dois. Somam-se em pelo menos um par de quatro pessoas e suas conversas tendem a ser genéricas e indefinidas. Dificilmente uma “rodinha” se forma para um diálogo mais objetivo. Aliás, se “rodinhas” assim se formassem seria um ato grosseiro, penso eu. Duas vezes já passei por um sufoco destes. Convidado em ambas circunstâncias pela dona da festa, vi-me isolado dentro de uma colônia japonesa que nenhuma atenção deu-me. Fiquei isolado até consegui “escapar”, despedindo-me da anfitriã, antes mesmo do bolo ser cortado e jurei que não cairia noutra. Eram pessoas simples, mas sofri como um cão fora da manada. Mas antes desta já caíra em outra. Festa em uma fazenda, onde todos se conheciam e somente falavam de suas propriedades rurais. Tentei por todos os meios algum assunto dentro do deles (as tais “rodinhas”). Tive um suadouro quase letal também.   
2º)- Em uma festa usa-se o álcool como estimulante e as pessoas tornam-se mais locases, passando de um assunto a outro sem fixação por um tema qualquer.
3º)- Em uma festa, duas pessoas que se isolam conversando em voz baixa um com o outro, tentando se conhecer  ou entabular um assunto de interesse particular seu, são mal vistos, fogem do tônus geral.
4º)- Em uma festa, somos solicitados a todo instante a dirigirmo-nos aos conhecidos ainda que com curtas palavras para informarmo-nos de como está nosso amigo e saber coisas rápidas a seu respeito e ele sobre nós.
5º)- Em uma festa o barulho da música é alto e conversamos em um tom de voz acima do normal, o que dificulta a expressão exata de nossos pensamentos.
6º)- Em uma festa, enfim, todos estão com todos e ninguém está com ninguém.



Percebe a diferença, meu amigo ?
Em uma sala de franco convívio social cada um conversa com quem quer, não há bebida, não há música que somos obrigados a ouvir, não temos de dar atenção aos outros, podemos sair a hora que o desejarmos, não somos isolados como na festa da colônia japonesa, procurarmos a quem quisermos, estamos em nossa casa de bermudas, à vontade, sem vestirmo-nos a rigor para determinado fim, não temos de deslocarmo-nos no trânsito para irmos até o local e voltarmos a nossa casa. E, se assim o desejarmos, podemos dar nosso MSN e em um canto somente nosso, no virtual, podemos conversar particularmente sem pretendermos ser incomodados e isso exatamente na hora que desejarmos.
        Parece fácil compreender isso quando se usa.
        Difícil quando não se pratica.
        Meu amigo, a WEB veio para ficar. Mais que o rádio, o cinema, o telefone, o cinema.
        Espero ter-me feito claro.
        Obrigado pela atenção.
        J. R. M. Garcia.




terça-feira, 28 de agosto de 2012

=COMO CENSURAR SITES PORNOGRÁFICOS=


COMO  CENSURAR  SITES  PORNOGRÁFICOS


Senhora.
Pergunta-me como impedir que seus filhos menores tenham acesso aos sites pornográficos.
Não sou especialista de informática.
Sinceramente desculpe-me.
Não conheço técnicas especiais capazes de censurar estes sites. Certamente algum especialista poderá sabê-lo.
Mas de um fato sei sim. Nos EUA, os sites mais acionados entre todos os demais, são estes de pornografias.
Talvez, se a senhora mantivesse um diálogo franco, aberto, sincero com seus filhos, isso pudesse, pelo menos ser cogitado de maneira explícita e objetiva.
O que acha ?


Sua pergunta, sinceramente, pegou-me de improviso.
Sou, sempre, a favor do diálogo.
De uma coisa estou certo. A censura não é um caminho bom.
Jamais, em tempo algum, o ato de coibir proibindo foi um caminho salutar. Isso termina por avivar ainda mais a curiosidade do proibido.
A conscientização, se isso for possível, é o caminho.  
Concorda ?
O mundo está em transformação acelerada, assim como a Renascença transformou a Idade Média, alquebrando todos os tabus, agora parece que acontecerá o mesmo.
Provavelmente estejamos vivemos uma época semelhante.
Os jornais de maior circulação no Globo, expõe fotos de mulheres em protestos com seios nus, em busca de atrair a atenção da mídia para suas intenções.
A senhora já viu isso há uns dez anos passados ?
Acho que não.
Logo, dialogar, de forma franca, com amor, com carinho com seus filhos sobre tudo isso, é o melhor que se faz.
Um abraço.
J. R. M. Garcia.







NAMORO VIRTUAL (RESPOSTA)

NAMORO  VIRTUAL (RESPOSTA)

Mulher Teclando

Minha amável leitora.
Recebi vosso e-mail criticando-me por incentivar o “namoro virtual”.
Responderei já.
Equivoca-se, senhora.
Não incentivei nada.
Descrevi como ele acontece, como evolui, como termina.
Contudo, a senhora parece que é muito preconceituosa.
Pessoas houveram, no inicio do cinema distribuído pelas salas, que também combateram esta forma de distração. Com a TV a mesma coisa.
Quando a senhora diz que o namoro virtual é uma “pouca vergonha”, isso depende de cada um de como se imprime o ritmo do par, se existe confiança mútua, de seus desejos, de suas vontades, de seus quereres.
Se eles se amam, por mais fortes que sejam suas declarações de amor e paixão, penso que ninguém tem nada com isso.
Não lhe parece assim ?
Fiscalizaria a senhora a relação íntima de um casal quando a sós em seu quarto ?
Penso que não faria isso.
O mesmo se dá na WEB.
E diz lamentar que uma mente brilhante como a minha ponha-se a propalar o namoro virtual.
Que isso !
Que susto !
Nem sou brilhante e tão pouco estou a propalar nada.
Apenas não comungo de suas ideias.
Cada um faz o que quer com o aparelho que tem.
E esteja certa de que não lhe publicarei seu nome, já que assim solicitou-me.
Sou ético a um ponto que a senhora sequer avaliaria.
Todavia, cumprimento-a por manifestar suas ideias. Como Voltaire, tenho que lhe dizer: “Embora não concordando com o que pensa, defenderei até a morte o direito que tem de dizê-lo”.
O que peço, sinceramente, é que medite mais um pouco e que não demonize sua filha na INTERNET. Deixe que ela por si só desenvolva seus quereres e seus sentimentos, expressando-se como acha que deve. Melhor aí junto a você, do que na rua fazendo coisas que aí sim, escandalizariam os demais.
Agradecendo-a, um fraterno abraço.

J.R.M.Garcia.  





=NAMORO VIRTUAL=


MULHER TECLANDO 

Ontem faltei à crônica com vocês.
Fui a Catanduva e São José do Rio Preto. Serviços profissionais que ainda restam de tempos idos na advocacia. Novas causas já não as pego mais. Contudo, tenho que assistir as antigas ainda em curso. É um dever, não é ?
E hoje já é tarde.
É, também, por dever, venho aqui conversar com vocês.
Por isto estou aqui a redigir.
Como vocês não me sugerem ideias, sou eu que tenho de motivá-las. Acertando ou não, outra alternativa não há.
Quero falar de compromissos por via virtual.
Não de compromissos negocias, mas de compromissos emocionais.

TECLANDO NO MSN

A gente começa geralmente em uma rede de comunicação social com um boa tarde, um boa noite, uma cutucada, um comentário no Face ou em outra rede qualquer. Vai daí que uma observação mais insinuante, de parte a parte, termina-se no “reservado” do Face. Depois continua trocando-se endereços do MSN. O diálogo se intensifica. Trocam-se horários. E, dia a dia, vai estes diálogos intensificando. Terminam por os pares conhecerem-se. E, às vezes, muito bem. Transcorre um ano, dois ou, em alguns casos, apenas meses. A intimidade aumenta. Os encontros virtuais terminam por serem diários. Aquela hora de conversar no MSN torna-se um padrão sagrado. É, na verdade, um namoro virtual. 


CASAL NO PRIMEIRO ENCONTRO

E, por fim, chega o dia onde um encontrará o outro. Ansiedade, curiosidade, receios, dúvidas, angustias. Parecem dois meninos sob efeito de seu primeiro encontro. Às vezes um leva rosas e na hora não sabe o que delas fazer. Outros vão a um jantar. Teatro. Qualquer coisa que se lhes distraia a atenção. Mas, no fundo, um e outro estão mirando-se. E isso independe da idade. Estas reações ocorrem, como se jovens fossemos, em nossos corações.  O pulso aumenta. Esquecemos tudo para concentrarmo-nos um no outro. Uns tímidos, outros tórridos. E pergunta-se como da primeira vez: “Que impressão estou causando ? Ela, ele gostarão de mim ?”
Uns viverão muito tempo juntos. Outros nem tanto. E alguns poucos nunca mais ver-se-ão. 
Porém, todos, penso que guardarão saudades e boas lembranças um do outro. 


 E, novamente, começam uma outra aventura pelos mesmos processos de comunicação virtual.
Pois bem.
Esta oportunidade única surgiu com a WEB. Nada que se imaginou antes foi assim. Casais, que  não se conhecem, terminam por conhecerem-se ou firmarem um relacionamento continuado e, talvez, até casarem.
O que recomendo é que frequentem as redes.
Não frequentarem as redes sociais é um preconceito tão idiota como antes se tinha do cinema, do telefone etc. 
Porém, tomem todas as cautelas possíveis. Todas. Desde a chantagem mais chula até as mais sutis informações.
Nem sempre as coisas ocorrem como acima relato.
Tudo, ao final, termina em desilusão, tristeza, desamor. Pois o fato é que a WEB cria vínculos profundos.
Tal qual como no contato pessoal, as pessoas apaixonam-se. Isso acontece também no virtual.
E, em uma paixão, seja ela como for, dói.
É um bem, mas pode ser um mau.  
Pensem nisso amigas e amigos.
Um abraço.
Boa terça. 
Ainda terei de fazer todo um trabalho de Power Point para colocar isso em dia com a crônica.
J. R. M. Garcia.  


domingo, 26 de agosto de 2012

=DESCANSE EM PAZ NEIL ARMSTRONG=

NEIL  ARMSTRONG 

Era o ano de 1969. Eu já estava casado, duro como platina iridiada, pagando aluguel que mal me sobrava para um táxi, à pé, com esposa a minha mercê, mas morria de vontade ir em Cabo Canaveral, pois sabia que aquele era um dos marcos da descoberta do Universo. Muito mais que a partida de Colombo . Mas...não tinha dinheiro. Ele era contadinho mesmo. Não fui.

Mas bem antes, ainda no internato com os padres jesuítas, fazendo o ginásio, eu seguia a corrida espacial.  No Bandeirantes, em São Paulo, segui melhor.
Desde quando o Sputnik 1  fora lançado pela  The Soviet Union launched it into an elliptical low Earth orbit on 4 October 1957. então  União Soviética,  em uma órbita elíptica baixa, em 4 de outubro de 1957, a acirrada corrida espacial entre UNIÃO SOSIVÉTICA e EUA aumentou.

SPUTNICK 

Eram tempos de “guerra fria” e gastava-se “zilhões” em busca de sucesso. E o Sputnik 1 era um sucesso.
Sputnick 1 foi lançado durante o Ano Geofísico Internacional. O marketing fora grande.
Particularmente   -devo confessar-   dei os EUA como atrasados na disputa.
Mas já em 1º de Outubro de 1.958 , um ano após, os Gigantes fundavam, a NASA, com verbas enormes ao seu dispor.
E o resultado foi que Estados Unidos enviou ao espaço em 16 de julho de 1969 a primeira missão tripulada a chegar a superficie da Lua, sendo o comandante  Neil Armstrong o primeiro ser humano a pisar na superficie de nosso satélite, em 21 de julho de 1969.





E deste periodo para cá, toda comunicação em nosso planeta mudou. Satélites fixos giram as centenas sobre nossa cabeças transmitindo, à velocidade da luz, noticiários, mensagens, fotos do Globo, informações atmosféricas e agora com destino a Marte. A exploração do Universo iniciou há muito tempo. Hoje, ao contrario da Russia, é da iniciativa privada os rumos da exploração espacial. A NASA apenas coordena a inciativa privada, faz as concorrências (não no estilo “mensalão”), paga, fiscaliza, mas os laboratorios privados é que desenvolvem as máquinas. Igualzinho ao Brasil.

NEIL  ARMSTRONG 

Será que conseguimos avaliar a coragem, a intrepidez fría, a tenção e atenção de Neil Armstrong ao comandar o múdulo lunar naquele instante supremo, sabendo que olhando-o estava toda Patria e nosso planeta também, onde a finalização de toda uma enorme tarefa de milhares de homens repousavam  nele a  confiança.
Vá em paz grande Homem.
Deus espera por você, herói pacífico de nosso planeta.
Jamais, em todos os tempos, ninguém o esquecerá.  


sábado, 25 de agosto de 2012

= AGENTE 007 LINCENÇA PARA MATAR -=

JAMES   BOND 
         Era o tempo da “guerra fria”.
      EUA e Rússia se pegavam em escaramuças no mundo todo. Em qualquer lugar, um e outro espionavam-se com medo. Os serviços secretos não incomodavam com fronteiras. Matavam, arrombavam cofres, propriedades tudo a favor de seu Estado. Podiam tudo.
            Surge no cinema os filmes de James Bond, o arquiespião que podia tudo.
               Hábil. Mulherengo. Racional. Frio. Imaginoso. Simpático. Cheio de dribles fenomenais.
               Fotos de todos atores que exerceram o papel

 de James Bond





              O personagem é este:
          “Seus cigarros preferidos misturam tabaco turco e balcânico e são fabricados para ele pela casa Morlands, da Grovesnor Street. James Bond carrega quase sempre uma cigarreira de aço, capaz de guardar 90 cigarros, e um isqueiro de metal preto. A rotina estressante é aliada a uma dieta tão pouco politicamente correta. Atleta completo, Bond é um exímio atirador, ótimo boxeador e lançador de facas - geralmente carrega uma escondida ao longo do seu antebraço esquerdo - e possui bons conhecimentos de Judô e Esgrima. O agente vive sozinho com sua empregada May, em um pequeno apartamento em Chelsea em Londres. Longe das viagens a trabalho, permanece das 10 às 18 horas em seu escritório, num insuspeito prédio em Regents Park, que é sede oficial da empresa em que trabalha, a Universal Exports - na verdade, o Serviço Secreto Britânico. É uma forma de combater uma vida solitária, pois não tem parentes vivos. Bond costuma dizer que gostaria de se casar com uma aeromoça, "que vai sempre sorrir e se ocupar de mim, servindo-me pratos quentes e perguntando se preciso de mais alguma coisa". 
                 É isso aí.
                 Nossas homenagens.
                 Bom fim de semana a todos vocês.
                 J. R. M. Garcia 
JAMES BOND


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

= DOIS TIROS NESTE BLOGUEIRO =

RHINE


        Este fato é verídico.
        Tenho que relatá-lo por inteiro, para que veja o leitor o fim misteriosamente surpreende. Digno da análise de um Joseph Banks Rhine, pesquisador norte-americano, pioneiro no desenvolvimento de pesquisas científicas na área da paranormalidade (parapsicologia). Rhine fundou no final da década de 60 o laboratório de parapsicologia, o "Journal of Parapsychology", e a "Foundation for Research on the Nature of Man". Somente um cientista como esse poderia oferecer alguma explicação.

ESTRADA - REVOLVER - CAMINHONETE 

             Aos fatos.
        Tendo eu, na cidade de Sacramento, ficado o dia todo na procura de caminhões boiadeiros de retorno a Ituiutaba ou Uberlândia, ao final do dia, já noite, desisti da procura. A lua era cheia, linda em um céu azul escuro. Pensei e resolvi seguir viagem, pelo menos até Uberaba. A caminhonete era nova, uma D -20 ainda na primeira revisão. Não havia porque não tomar estrada e continuar.
Estava não? Sou obrigado a relatar os fatos, para vejam o que aconteceu inexplicavelmente no seu fim.
        Tendo eu, na cidade de Sacramento, ficado o dia todo na procura de caminhões boiadeiros de retorno a Ituiutaba ou Uberlândia, ao final do dia, já noite, desisti da procura. A lua era cheia, linda em um céu azul escuro. Pensei e resolvi seguir viagem, pelo menos até Uberaba. A caminhonete era nova, uma D -20 ainda na primeira revisão. Não havia porque não tomar estrada e continuar.
        A trecho era ermo. Inteiramente. Não havia posto nem casas às margens. Um chapadão plano e sem fim, e desabitado.
        Uns 20 km, saindo de Sacramento, um carro vindo atrás, deu sinal de luz. Diminui a velocidade.  Passou-me e reduziu a marcha também. Eu o ultrapassei. Ele deu sinal de luz novamente e reduzi. Ele firmou-se atrás de mim. Aí, entendi. Naquele local, onde não havia viva alma, eles eram assaltantes. Por ali já houvera assaltos, eu tinha notícias. Aumentei a marcha. Uma reta só naquela planura sem fim.
   Quando aumentei, o carro atrás aumentou também. E continuamos já em desbalada carreira. Por uns 5 minutos.
        Eis que, então, surge à frente uma espécie de retorno muito mal feito. Vi nele a oportunidade, mesmo naquela desenfreada velocidade, de fazer o retorno e voltar para Sacramento. Entrei, cortei a pista que eles vinham, fiz o retorno e a caminhonete levantou um lado e tornou a cair na pista. Não capotei.
        Neste instante, quando estávamos o carro e a caminhonete emparelhados, ouvi o tiro. Um. Depois o outro. Lembro-me nitidamente do rosto do ladrão atirando. Estava de óculos escuros, apesar da noite. Acertou na carroceria.
        Saí da curva, graças a Deus, quase tendo capotando, mas na frente deles e peguei, com o pé atolado no acelerador, a estrada que voltava a Sacramento. Foi uma correria louca. Eles tentando alcançar-me e eu “voando” na frente. A estrada, aquela pista negra e desolada à frente. 
ACAMPAMENTO

         Com a luz muito boa da caminhonete vi, de longe, um solitário acampamento que abrigava uma turma para a construção de uma ponte nesta mesma estrada. Pensei: “É lá...que se dane o resto ! ! !”
       Entrei, a uma média de cento e tantos quilômetros por hora, arrebentando a frágil porteira, levantando poeira para todo lado, em uma barulheira infernal e atravessei o acampamento. Todo pessoal levantou atordoado e assustado. E um nortista, zelador do acampamento, já estava de cartucheira em punho. Aos gritos ele disse: “Vou matar.” Correu para a pista e  -incrível !- conseguiu atirar no veículo dos ladrões do qual eu distanciara. Tudo muito rápido. Os assassinos desapareceram na noite silenciosa. 
        Mas o impressionante, inexplicável, para mim incompreensível, um mistério que nunca entenderei, é que, anos após, passando no mesmo local, em uma noite como aquela, meu filho guiando, eu disse: “Foi aqui, meu filho. Foi aqui onde fui atirado.” A luz do veículo se apagou instantaneamente e nada conseguiu ascendê-la. Mais estranho ainda foi que uma alma peregrina -louca diria eu- naquele ermo sem movimento algum, à noite, parou seu veículo e fomos comboiados por ele para a cidade.
No outro dia de manhã a luz ascendeu normalmente. Revisamos o veículo todo. Nada, nenhum defeito foi achado.
E aqui fico pensando: “Por quê, inexplicavelmente, naquele instante, naquele local desolado, a luz se apagou. Seria Deus o viajante deste veículo que nos levara na noite escura até Sacramento ?” Mal o vimos. Ele se foi, não lhe agradecemos.
       Ou será que Rhine, o fundador da Parapsicologia, explicaria ?
   Um ótimo fim de semana para todos vocês. Sem tiros, obviamente.
J. R. M. Garcia. 
       
           

. Joseph Ban