BANQUEIRO FUGINDO COM JUROS ROUBADOS
“MP DE MINAS GERAIS SUSPENDE
CONCESSÃO DE CRÉDITO DE DEZ BANCOS.”
“O Ministério Público estadual de Minas Gerais
proibiu, por meio do Procon-MG, a concessão de crédito e financiamento de 10
bancos de médio e grande porte no Estado, por infração de regras de defesa do
consumidor...”
A fonte da notícia é da Reuters. Insuspeita, portanto.
E a notícia finaliza: “Representantes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Santander
Brasil, Itaú, BMG e Banco do Brasil não puderam ser imediatamente contatados
para comentar o assunto”
Será que algum brasileiro -exceto os próprios banqueiros, os tribunais
pátrios, os políticos em geral, o STJ e o Governo Federal- duvidam que eles sejam ladrões ?
NA FACULDADE ENSINARAM ASSIM
Mando-lhe,
porém, uma carta dizendo:
“Excelentíssimo
Senhor Doutor Representante do Ministério Público.
Com todo
respeito venho à presença de Vossa Vossa Excelência e, por isso, desculpo-me,
parabenizá-lo e enaltecer vossa conduta.
A
Constituição, por inspiração em seu introito, recomenda que os juros sejam
compatíveis ao desenvolvimento da economia
nacional e parcimonioso para tomador e emprestador.
Isso nunca
foi interpretado e todos tribunais pátrios, até a data de hoje, não ousaram
interpretar.
Na Primeira
Instância ainda é possível, com extrema dificuldade, obter alguma sentença
contra bancos. Contudo, os Tribunais, “fechados” com FEBRABAN, jamais confirmam
estas sentenças em grau de apelação. E no STJ jamais se cogitou da insurgência
contra os banqueiros.
Assim e
data vênia, espero que a vossa respeitável medida seja cumprida, mas acho
impossível.
Nestes
têrmos, mantido o respeito e cordialidade, despeço-me cumprimentando-o.”
O ser
humano chegou em marte, desceu as profundezas marinhas em fossa abissais, o
progresso na biologia é enorme, nos transportes, nos meios de comunicação
virtual e muito mais, porém, na Economia e no Direito está como esteve nos
tempos babilônicos, ou seja, na idade da pedra.
MALANDO ENGRAVATADO TÍPICO
Nada
desmantela os mandriões da Bolsa de Valores, os banqueiros, as bolsa de moedas,
a desgraça infernal deste atravessadores safados.
Obrigado
pela atenção.
J. R. M.
Garcia.