terça-feira, 25 de dezembro de 2012

= BANQUEIROS ISLÂMICOS =

REDE BANCÁRIA ISLÂMICA NO MUNDO 

Longe de mim admirar o islamismo. E, aliás, não conheço os fundamentos desta religião. Mas suas leis são severas demais.  Contra a mulher são verdadeiramente absurdas e vingativas, como se ninguém lá tivesse mãe. A poligamia para os  homens sugere,  inclusive, qualquer coisa que me escapa da compreensão.  

       Contudo, no sistema bancário islâmico, existe realmente equidade entre o tomador do “empréstimo” e aquele que o concede.

       Lá, todos vocês sabem, é proibido cobrar juros.

       E como age o sistema bancário ?


      Como não possuem, como aqui, LICENÇA PARA ROUBAR e eles seguem a Lei de Maomé. E, neste sentido, ela é justa.

       Como é este sistema ?

Simone Muller, vce-presidente do maior banco islâmico do mundoSimone Müller foi vice-presidente no maior banco islâmico do mundoSimone Müller foi vice-presidente no maior banco islâmico do mundo,


A operação bancária islâmica tem a mesma finalidade que a operação bancária convencional, salvo que opera-se dentro do acordo com as regras de Shariah, conhecidas como Fiqh al-Muamalat (Regras islâmicas em transações). O princípio básico de operação bancária islâmica é a partilha do lucro e da perda e a proibição de riba(usura). Entre os conceitos islâmicos comuns usados na operação bancária islâmica seja partilha de lucro (Mudharabah), custódia (Wadiah), empreendimento misto (Musharakah), custo a mais (Murabahah), e aluguel (Ijarah), a eventual perca é partilhada pelo banco e tomador do empréstimo. 

O banco e o devedor compartilharão então da continuação do negócio baseado na parte de equidade atual da parceria.

Assim, o investimento ético é o único formulário aceitável do investimento, e a relação moral é incentivada. Na teoria, a operação bancária islâmica é um exemplo de operação bancária, onde os bancos que conseguem um 100% de relação da reserva até que seja quitado o empréstimo com o zêlo para a plena equidade.

Deste modo, a justificativa moral para o pagamento de um módico aluguel com o empreendimento, é o compartilhamento dos prejízos mútuos em caso deste existir.

Quando o tomador fale, suas obrigações terminam como se lhe adviesse uma “morte civil”. 


Mas aqui é diferente. Não existe Saladino, mas existe o Papa, o qual foi dono do mal afamado banco Ambrosiano, com assassinatos, suicídios, furtos ligado a Máfia e escândalos de todos os lados, ainda agora na segunda metade do século passado.

Os bancos operam cá entre nós como uma ratoeira roubando, assaltando, usando dinheiro de traficantes à moda de Roma antiga, onde o ouro “não tinha cor, nem cheiro, nem pátria”.

Alguma lição sobre a importância desta visão islamica precisariamos tomar.

Tenham um ótimo dia.

J. R. M. Garcia.