ROSAS. MUITAS ROSAS
Dia das
mães.
Será que todos os dias não pertencem a elas
?
Parece-me que sim.
Muito já se escreveu e escrever-se-á ainda
sobre as mães.
Enquanto um viver, em sua lembrança, ela
estará sempre.
Minha mãe já faleceu. Ela morreu. Viveu a
vida que se deveria viver e lembranças dela não as tratarei aqui. Cada um terá
a sua, viva ou falecida, mas todos oraram às suas. No silêncio de sua alma, aqui e ali, todos os
dias, mais ou menos, lembrar-se-ão delas.
Vivam, pois, as mães.
Viva ! Viva ! Viva para sempre.
J. R. M. Garcia.