NOSSO PLANETA
O
planeta Terra, como objeto interplanetário individuado, a girar na terceira
órbita do Sol, é relativamente pequeno frente a grandeza de outros corpos
celestes. Pequeno mas forte, resistente,
quase indestrutível em seus 4,54
mil milhões de anos. Ela já foi bola de fogo, coberta de
fumaça, de água, de gelo. Já teve rotação mais rápida, mais lenta. Já levou
cacetadas que quase a tiraram de órbita e arrancaram-lhe nacos enormes. Teve no
mínimo pólos em sete locais diferentes. Tem, também, entre outros meios de
defesa, um “pai” que é Saturno, atraindo todas pedras maiores que viriam na sua
direção. Saturno é uma espécie de guarda-chuva protetor, que pela Lei da
Gravitação Universal, o faz protetor.
Isso
estamos falando do planeta terra.
HOMEM PRIMITIVO
E
o ser humano?
Bem.
Este é tão insignificante na crosta sólida do planeta, que pouco importa. Quase
um fungo ou musgo.
Pode
o homem destruir a terra?
Claro
que não. Jamais. Isso nem em sonho.
Pode
explodir quantas bombas atômicas desejar, queimar todo petróleo que aqui
existir, vaporizar toda água, destruir toda atmosfera. O planeta ficará aqui
como sempre esteve.
Mas,
lembremos de um fato importante.
A
terra é um organismo único, individuado, homogênio e sistêmico. Se o ser humano
não se adaptar às exigências deste ser como tal, segundo suas reclamações,
dentro de suas possibilidades, ele será simplesmente alijado da face do
planeta. Charles Darwin em "A Origem das Espécies"
analisa isso em minudências.
O
que deveríamos buscar, por instinto,
é atendermos além dos interesses da espécie os apelos do planeta.
Antes
temos de ser úteis ao planeta e não a nós mesmos. Esta é a Lei.
Um
ótimo fim de semana amigos.
Um
abraço carinhoso em cada um de vocês.
J.
R. M. Garcia.