domingo, 31 de agosto de 2014

= E SE MARINA MORRESSE ? =

ELA

Não consigo deixar de desajuizar besteiras.
Imaginemos uma coisa estúpida. Burra. Incogitável. Mas afinal, cismar não é crime. E idiotas sempre existiram, entre eles eu.
Ideemos que um Gregório Fortunato qualquer, por iniciativa própria, planejasse não a morte de Carlos Lacerda na rua Tonelero (5 de agosto de 1954) . Mas agora, ao contrário, planejasse a morte de Marina.
Assim deve ter sido a morte de Celso Daniel, de Toninho, prefeito de Campinas e alguns outros.
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Renan, Sarney; Genoino; Zé Dirceu; Michel Temer; Lobão; Marcos Valério; Simone Vasconcelos; o ex-sócio do publicitário, Cristiano Paz; o ex-deputado do PTB, Romeu Queiroz; o ex-assessor do PL, Jacinto Lamas; a ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello;  Ramon Hollerbach; José Roberto Salgado; ex-vice-presidente do Banco Rural, Collor e tantos outros, exultariam. A eleição estava no papo. A princípio esta turma já estaria correndo para o Palácio para abraçar Dilma.
Seria um mês de festas.
A abstenção seria imensa, mas tanto faz. Com 30% dos votos estaria tudo resolvido.
Do exterior viriam cumprimentos efusivos de Cuba, Venezuela, Argentina, Bolivia e até da Rússia, congratulando Dilma pela vitória antecipada sem disputa.
Particularmente acredito que eleitorado algum de Marina saísse às ruas. Ficariam intimidados, vendo o “bolivarianismo” marchar  sobre o Brasil.
Que Deus proteja Marina. Dê-lhe bênçãos especiais, mesmo que ninguém pense nestas besteiras. São muitos os safados agarrados no osso magro deste cadáver que é o Brasil.
Tenham uma semana de orações.
J. R. M. Garcia.