ELA
Não consigo deixar de desajuizar
besteiras.
Imaginemos uma coisa estúpida.
Burra. Incogitável. Mas afinal, cismar não é crime. E idiotas sempre existiram,
entre eles eu.
Ideemos que um Gregório Fortunato
qualquer, por iniciativa própria, planejasse não a morte de Carlos Lacerda na
rua
Tonelero (5 de agosto de 1954) . Mas agora, ao contrário,
planejasse a morte de Marina.
Assim deve ter sido a morte de
Celso Daniel, de Toninho, prefeito de Campinas e alguns outros.
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Renan, Sarney; Genoino; Zé
Dirceu; Michel Temer; Lobão; Marcos Valério; Simone Vasconcelos; o ex-sócio do
publicitário, Cristiano Paz; o ex-deputado do PTB, Romeu Queiroz; o ex-assessor
do PL, Jacinto Lamas; a ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello; Ramon Hollerbach; José Roberto Salgado;
ex-vice-presidente do Banco Rural, Collor e tantos
outros, exultariam. A eleição estava no papo. A princípio esta turma já estaria
correndo para o Palácio para abraçar Dilma.
Seria um mês de festas.
A abstenção seria imensa, mas
tanto faz. Com 30% dos votos estaria tudo resolvido.
Do exterior viriam cumprimentos
efusivos de Cuba, Venezuela, Argentina, Bolivia e até da Rússia, congratulando
Dilma pela vitória antecipada sem disputa.
Particularmente acredito que eleitorado
algum de Marina saísse às ruas. Ficariam intimidados, vendo o “bolivarianismo”
marchar sobre o Brasil.
Que Deus proteja Marina. Dê-lhe
bênçãos especiais, mesmo que ninguém pense nestas besteiras. São muitos os
safados agarrados no osso magro deste cadáver que é o Brasil.
Tenham uma semana de orações.
J. R. M. Garcia.