sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

= QUEM É QUEM =

QUEM  É  QUEM ? 

QUEM É QUEM ?

Será que alguém seria capaz de identificar os grupos de marginais nesta nação?
Não são ainda facções, mas grupos. Bandos que se associam para uma finalidade, depois separam-se e voltam a juntar-se, afim de colimar  outros fins análogos e nefastos.  
Estas confrarias do mal tanto se ajuntam no Governo Federal, Estadual, Municipal, no Congresso, nas Câmaras Municipais, dentro da Polícia Militar e Civil  e em menor grau dentro do Judiciário.
Um exemplo: George Hilton (PRB-MG), esta semana empossado no cargo de ministro-esporte, está sendo processado pela União por dívidas de impostos. Outro exemplo inominável é a saga da família Sarney que destruiu o Estado do Maranhão.
Mas isso não é só. Até porque outros ministros de muito maior projeção ocuparam lugares de relevância junto ao Governo Federal e estão soltos. Outros funcionários de empresas estatais, empresários renomados que propinaram e propinam empresas de destaque nacional, donas de obras vultosas.
Ao lado destes, com muito menor expressão e com furtos menores, também ocupam o lugar com os quais junto deveriam estar os delinquentes por tráfico de drogas, furtos, sequestros. Assassinatos.
Todos são idênticos. De Sarney a Renam e Marcola, igualam-se. A única coisa em que diferem são seus processos de atuar.
Como arrumar cadeia para tudo isso não sei.
Mas a verdade é que todos na topologia criminal são iguais, com diferencial apenas na quantificação das penas, sendo as mais graves aos políticos.
Pois bem. A não identificação desta marginália resulta que, em dado momento, uma “Bastilha” ocorrerá aqui.
Um abração a todos.
J. R. M. Garcia.