quarta-feira, 18 de março de 2015

= QUEM É MAIS CRETINO ? "



Minhas Amigas e Amigos.

Os protestos que gritaram pelas ruas, os "panelaços", as vaias, tudo isso é Democracia.
Nota dez pelo bom comportamento de todos. Pareciam colegiais. Tanto os do PT quanto do povão.
Feito isso, naturalmente, voltaram todos para casa comportadinhos e "felizinhos" da vida.  Alguns até de carinha boa, sorrindo como colegiais em férias.
Tudo resolvido?
Ah, que Deus nos ouvisse!
Falatório, mais discursos, briguinhas de tribuna, ameaçazinhas de brincadeira, reuniões da Presidenta, dos ministros, troca de elogios no Judiciário. 
Este é o resultado. 
E assim está para eles. Cada deputado recebe uma fortuna por mês, cada Juiz da Instância Superior também, mordomias e mais mordomias e mordomias, túnicas de seda, paletós cozidos à mão. Lindo, lindo. No fim do mês cada um tem depositado em sua conta quase duzentos mil reais, o que, aliás, é apenas trocados. A Primeira e única Dama, nem se diga. É luxo para não botar defeito. 
Mas e povão nos ônibus que não funcionam, no metrô que vai tão cheio arrebentando as portas, nos trens de subúrbio, nas ruas alagadas das capitais, nas estradas nos rincões remotos deste país, as madrugadas sem fim tanto dos centros urbanos como nas estradas perigosas do país.
E como ficam estes que estão fora dos palácios?
Estes cretinos hipócritas, malvados, bandidos com suas comissões nos tapetes de suas cancheiras de luxo? Estes resolvem algum coisa para aquele com o dinheiro contadinho para o metrô?
Afinal quem é mais cretino: os que deixam isso acontecer, que aceitam esta situação, ou eles que praticam o crime?
Não sei. 
Deus há de responder.
Um bom fim de semana a todos vocês. 
J. R. M. Garcia. 


segunda-feira, 16 de março de 2015

= MELHOR QUE DILMA MEDITE.... =

( TRANSCRIÇÃO DA Wikipédia)
EXECUÇÃO DE MARIA ANTONIETA

   "Na quarta-feira, 16 de outubro de 1793, por volta de 10:00 horas da manhã, os quatro juízes e o secretário do Tribunal Revolucionário entraram na sala onde Maria Antonieta da Áustria, então rainha da França, se encontrava. Eles tornaram a ler pela segunda vez a acusação que pairava sobre a rainha. Ao final da leitura, o carrasco, Henri Sanson, aproximou-se de Maria Antonieta e amarrou as duas mãos da rainha por trás das costas. Ele então cortou seu cabelo, que depois foram queimados para não servirem de relíquia.
   Maria Antonieta, liderada pelo carrasco , Henri Sanson, foi para o tribunal, onde uma carruagem a esperava. Ela foi posta em uma bandeja de madeira, colocada sobre os eixos, e desenhada por duas Percherons. Com as mãos atadas atrás das costas, Maria Antonieta subiu as escadas com a ajuda de Henri Sanson.
   O padre St. Landry, um padre Constitucional nomeado pelo Tribunal Revolucionário, acompanhou o processo como confessor. Por não ter tido a escolha de seu sacerdote confessor, como aconteceu com seu marido, o rei Luís XVI, Maria Antonieta recusou os serviços impostos por St. Landry. O carrasco seguiu viagem por trás da rainha, que seguiu sentada na parte de trás da carruagem, seguida por uma multidão que corria em seu caminho, sem gritar ou sussurrar. 30.000 soldados formaram uma cobertura ao longo da rota da carruagem. Na entrada da Rue St. Honoré, gritos de ódio foram ouvidos.
   Ao meio-dia, a carruagem apareceu na Place de la Revolution (agora Place de la Concorde). Maria Antonieta, com leveza e velocidade, sem a necessidade de ser apoiada apesar de suas mãos ainda estarem amarradas, subiu as escadas para o cadafalso, perdendo um de seus sapatos (que agora faz parte da coleção do Musée des Beaux-Arts de Caen). Alega-se que ela teria andado com um dos sapatos do carrasco e suas últimas palavras teriam sido: "Senhor, eu imploro seu perdão, eu não quis dizer isso". Ela não dirigiu-se às pessoas como Luís XVI havia feito nove meses antes. O embate no tabuleiro foi então auxiliado. A moldura de madeira se fechou. O machado caiu. Em 15 segundos, o ato foi consumado. Henri Sanson tomou a cabeça de Maria Antonieta pelos cabelos, e acenou para mostrá-la a multidão, que explodiu em milhares de:
 "Viva a República! Viva a Liberdade!".
J. R. M. Garcia. 

quarta-feira, 11 de março de 2015

= PARIÇÃO IRRESPONSÁVEL =


Thomas Robert Malthus (Rookery, perto de Guildford, 14 de fevereiro de 1766Bath, 23 de dezembro de 1834) foi um economista britânico. É considerado o pai da demografia por sua teoria para o controle do aumento populacional, conhecida como malthusianismo.

RESUMO DO GRÁFICO. 
    Ele foi um dos primeiros pesquisadores a tentar analisar dados demográficos e econômicos para justificar sua previsão de incompatibilidade entre o crescimento demográfico e à disponibilidade do recursos existentes no planeta. 
     Na época o sábio foi condenado ao ostracismo, expurgado de todas universidades. Teve suas idéias execradas. 
     Hoje, quando já atingimos os sete bilhões de habitantes e nos próximos 20 anos alcançaremos a cifra inimaginável de dez bilhões, a realidade de uma superpopulação humana começa a assustar as academias. 
Inevitavelmente, com toda grandeza da imaginação humana para criar soluções, o esgotamento dos meios para o sustento  da população se imporá de forma inevitável. Ainda que não seja dez bilhões, mas será vinte bilhões ou trinta e  assim sucessivamente, até que próprio espaço para cada pessoa seja limitado. 
    A sede, a necessidade de energia, a busca por alimentos, o espaço para deslocarmo-nos, o próprio oxigênio poderá faltar.
     Somos quase igual a coelhos na parição, mas o que é sério é que exigimos para existir muito mais que coelhos.
      Para o ser humano, é sufocante a parição irresponsável.  
Ótima semana. 
J. R. M. Garcia. 



domingo, 8 de março de 2015

- BRASIL DE CLEPTOCRATAS -


Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “Estado governado por ladrões , cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro dum país e do seu bem-comum.”
O termo é antigo, é clássico. Não é novo, pois. Já aconteceu na História repetidas vezes e continuará a acontecer.
Não que se queira aqui dizer que, agora, de repente, aconteceu uma crise em que todos poderes institucionais tornassem ladrões.
Não. Longe disse.
O que estamos a assistir e pode ainda piorar muito, é esta figura das instituições que cuidam apenas do roubo em grande escala, é uma tendência histórica que iniciou no Império e vem evoluindo de forma de forma desusada nas várias repúblicas e ditaduras aqui impostas.
Quando se diz que todo  político é ladrão, não é apenas referência aos políticos, mas a todas instiuições constituidas seja de que forma for. Do policial mais humilde, ao Ministro mais graduado, possuem todos uma tendência (eu chamaria doentia) para o furto. Essa piada de que Sarney roubou a aliança da própria parteira não é só uma piada que se aplica a ele. Renan também, Lobão, o Chefe dos Caras Pintadas, Lindenberg, aquele que liderou a queda de Color, é tão ladrão como todos que estão na lista do Petrolão, do Mensalão, do Mensalinho. Estão lá dosos juntos, menos Dilma, Lula e FHC. Estes, naturalmente, são poupados.
Provavelmente tudo isso não dará em nada. Tudo começará de novo. Não há como substituir. Somos iguais.
Enfim, quando retirarmos -se retirarmos-  estes cleptocratas, tudo iniciará de novo.   
Daqui há 10 anos, se tanto, será como Chico diz: “A mesma praça, o memo banco, o mesmo jardim...” Tudo igual. Essa História já tem 500 anos.
Dê-nos paciência, meu Deus.
Um bom fim de semana a todos.

J. R. M. Garcia.