quinta-feira, 30 de julho de 2015

= MORAL E CÍVICA OBRIGATÓRIA =


A matéria cultural é, por si mesma, complexa. Veja-se a conceituação: “Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é”.
E, aqui, preciso falar de cultura, pois falarei civismo e moralismo.  
Entre nós brasileiros, pouco se sabe sobre cultura em seu sentido mais universal. Mesmo para o uso da higiene pessoal, conceituação de palavras, conhecimento de nossos direitos e deveres. Isso -entre todas as classes sociais- a falência é extrema.
Tal fato deveria ser suprido por uma “cadeira” (cátedra escolar) durante o curso secundário.  E houve de fato aqui em nosso ensino, este ministério do passado, com o nome de MORAL E CÍVICA.
Lá poderia, por exemplo: definir o significado de renda e salário; empréstimo bancário; riqueza; pobreza em seus vários níveis; básicos pontos de economia pessoal; economia pública; PIB (Produto Interno Bruto); comércio; valores comerciáveis; acúmulo de valores impeditivos da marcha social. E, aliás, também o furto. O que vem a ser o furto de Zé Dirceu,  Genuino, como enorme prejuízo físico e moral à Sociedade?
E, por aí iriam as considerações nas aulas de Moral e Cívica.
Mas, gente, isso nunca ocorrerá!
Um indivíduo que tem salario alto, entende-se rico. Uma pessoa pobre e cheia de dívidas, é tida como rica. Uma pessoa com grande patrimônio não rentável, é tido como pobre. Eu me lembro muito bem Lula dizendo no Rio Grande do Sul: “O que cabe no seu bolso e direito seu”. E, agora, este rolo infernal de uma inadimplência imensa.
O governo, tal como ele se mostra, é um Ser Maléfico que desorganiza mais ainda a cabeça já desorganizada do povão.
Difícil. Muito difícil.
Bom fim de semana.
J. R. M. Garcia.  


terça-feira, 28 de julho de 2015

= ARMAGEDON =


A maioria das religiões do mundo, em todos os tempos, prega uma guerra contra o mau. E um deus que, a tudo isso assiste, intervindo sempre a favor do bem e contra o mau.
Um deus que, se assim o fosse, a mais ingênua criatura deixaria de crer nele, pois como Ser supremo, jamais conseguiria vencer este Ser maligno. E teve muito tempo para isso.
Mas todos nós, frente a fragilidade deste mundo e as árduas condições da Natureza, apegamo-nos a este Deus na falta de outro.
E, assim vamos vivendo.
A verdade é que a terra com sete milhões de habitantes não suportará esta carga e realmente a previsão do Armagedon ocorrerá. Seja em guerras, seja por bactérias, seja por hecatombes, por nós mesmo provocados ou não, terá seu fim para nosso tipo de vida aqui.
MICHIO  KAKU 
Michio Kaku, é um renomado físico teórico estadunidense. É professor e co-criador da teoria de campo das cordas (universos paralelos), um ramo da Física. Michio formou-se como bacharel na Universidade de Harvard em 1968, sendo o primeiro em sua turma de física. Michio Kaku, é um renomado físico teórico estadunidense. É professor e co-criador da teoria de campo das cordas (universos paralelos), um ramo da Física. Michio formou-se como bacharel na Universidade de Harvard em 1968, sendo o primeiro em sua turma de física. Escreveu dezenas de livros e matérias sobre física.
Kaku, em "A Física do Impossível", conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência. Uma viagem de aventura que, simultaneamente, ensina e adverte com muita propriedade sobre o prazo do homem sobre a terra, pois que a permanecer na escala que vai o chamado “desenvolvimento”, nos destruiremos. Escreveu dezenas de livros sobre física.
Kaku, em "A Física do Impossível", conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência. Uma viagem de aventura que, simultaneamente, ensina e adverte com muita propriedade sobre o prazo do homem sobre a terra, pois que a permanecer na escala que vai o chamado “desenvolvimento”, nos destruiremos.
Este prazo é de 50 anos no máximo.
Será que dá tempo?

segunda-feira, 20 de julho de 2015

= DESISTI DE MEU FILHO =



       É com os olhos quase em lágrimas que inicio este pequeno texto.
        Por que não dizer ?
      Lavro estas letras com humildade, com vergonha, com o coração oprimido e triste.
        Faço-o, aliás, para que todos saibam que não somente a eles recai as injustiças miseráveis de um país ingrato e covarde como este.
        Também eu sou covarde. Também eu me omiti. Também eu falhei quando não devia falhar.
        Participei da revolta de 1964 e, quando acordei, dois anos após, vi que os canalhas “meus amigos” sequer sabiam onde ir e o que desejavam. Cumpri inútil detenção.
        Em 70 eu estava às margens da fome e já com família.
     Mas tive, depois, meios de intervir, auxiliar, buscar um rumo  pelo menos ao nível da comunidade onde moro.
        Agora, tardiamente, compreendo que, embora devesse ter atuado em matéria de civismo, fui egoísta, medroso, inerme, preguiçoso.
     Vejo, passado todo este tempo, que a “cultura” miserabilizou a nação. Não nos tornamos nada. Ficamos, com um estado de mais de 200 milhões de habitantes sem nenhuma solução. Somos como aqueles boxeis burros e fortes, mas que apanham feito uma mula no ringue por nada saberem.
        PIB menor que zero; 65.000 assassinatos anuais; favelas cercando cidades; sistema de saúde nulo; roubos por todas instituições; comprando até energia de outros países vizinhos; uma infra-estrutura nula de acesso aos portos; segurança é uma piada de mau ou bom gosto; estupros coletivos e muito mais que aqui resenhar.
        E por quê desisti de meu filho ?
   Por que o queria perto. Amigos que somos. Aqui, no entretanto, ele escreveu 6(seis) livros, um na terceira edição e um em inglês. Escreveu na Folha de São Paulo. Escreveu mais de 600 artigos publicados na revista virtual CONJUR e outras revistas. E disso quanto recebeu? Nada. Nem uma carta de incentivo. Um bilhete que fosse. Advogou como um desesperado, sem chance alguma, já que a OAB transformou esta terra em uma pasto e rábulas imprestáveis. Apenas servem para entulhar a Justiça.
        O Brasil, a permanecer na satisfação da República em suas cancheiras de luxo, com o Judiciário feliz e alegre, os deputados contentes e inatingíveis e o executivo folgazão, nada acontecerá. Quinze anos serão poucos para algum princípio de recuperação.
        Por isso desisti de meu filho. Foi para outras terras. O que sempre discordei, terminei por vê-lo em uma luta honesta na busca de um resultado no mínimo mais honrado. Lá sofrerá, mas talvez compreendam-no com maior valia e maior decência e respeito a figura humana em sua cidadania.
        Desculpem o desabafo.
        Abraços.
        J. R. M. Garcia.
        

quinta-feira, 2 de julho de 2015

= CURIOSIDADES UNIVERSAIS =

= CURIOSIDADES UNIVERSAIS =


I
A vida vegetal dos oceanos é mais de 85 por cento de toda a vida vegetal do planeta.
II
A prodigiosa memória de Winston Churchill permitia que repetisse, palavra por palavra, uma palestra ou uma peça inteira de Shakespeare.
III
A mãe de Theodore Roosevelt e sua primeira esposa morreram no mesmo dia, em 1884. Ficou tão abalado que deixou a política por dois anos.
IV
Uma sequoia gigante não floresce antes de 175 ou 200 anos. É a mais retardada maturidade sexual de toda natureza. A sequoia gigante aparentemente pode viver para sempre.
V
Na Rússia foram treinados cães para descobrir pelo faro depósitos de minerais que contêm sulfeto de ferro.
VI
Elefantes, leões e camelos viviam no Alasca há 12.000 anos.
VII
A enguia elétrica é um dos peixes elétricos mais perigosos, com uma descarga elétrica de 400 volts.
VIII
O maior animal do mundo ainda existe em extinção. É a baleia azul, que pode pesar 200.000 quilogramas. Esta baleia azul pode passar um ano sem alimentar-se e é caçada principalmente pelos japoneses.
IX
Noventa e nove por cento de todas as formas de vida que já existiram na terra estão agora extintas.
X
O trono japonês é ocupado ininterruptamente por uma só família desde o século VI°. O atual imperador é o125° na sucessão.
            Querem mais?
            É só pedirem.
            Abraços.q
            J. R. M. Garcia. 
OBS: Quando se está sem tempo ou sem animo, o jeito é repetir.