terça-feira, 28 de julho de 2015

= ARMAGEDON =


A maioria das religiões do mundo, em todos os tempos, prega uma guerra contra o mau. E um deus que, a tudo isso assiste, intervindo sempre a favor do bem e contra o mau.
Um deus que, se assim o fosse, a mais ingênua criatura deixaria de crer nele, pois como Ser supremo, jamais conseguiria vencer este Ser maligno. E teve muito tempo para isso.
Mas todos nós, frente a fragilidade deste mundo e as árduas condições da Natureza, apegamo-nos a este Deus na falta de outro.
E, assim vamos vivendo.
A verdade é que a terra com sete milhões de habitantes não suportará esta carga e realmente a previsão do Armagedon ocorrerá. Seja em guerras, seja por bactérias, seja por hecatombes, por nós mesmo provocados ou não, terá seu fim para nosso tipo de vida aqui.
MICHIO  KAKU 
Michio Kaku, é um renomado físico teórico estadunidense. É professor e co-criador da teoria de campo das cordas (universos paralelos), um ramo da Física. Michio formou-se como bacharel na Universidade de Harvard em 1968, sendo o primeiro em sua turma de física. Michio Kaku, é um renomado físico teórico estadunidense. É professor e co-criador da teoria de campo das cordas (universos paralelos), um ramo da Física. Michio formou-se como bacharel na Universidade de Harvard em 1968, sendo o primeiro em sua turma de física. Escreveu dezenas de livros e matérias sobre física.
Kaku, em "A Física do Impossível", conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência. Uma viagem de aventura que, simultaneamente, ensina e adverte com muita propriedade sobre o prazo do homem sobre a terra, pois que a permanecer na escala que vai o chamado “desenvolvimento”, nos destruiremos. Escreveu dezenas de livros sobre física.
Kaku, em "A Física do Impossível", conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência. Uma viagem de aventura que, simultaneamente, ensina e adverte com muita propriedade sobre o prazo do homem sobre a terra, pois que a permanecer na escala que vai o chamado “desenvolvimento”, nos destruiremos.
Este prazo é de 50 anos no máximo.
Será que dá tempo?