quinta-feira, 7 DE MARÇO DE 2013
PARADIGMA NA MESA
Para os que sabem a ideia é clara.
Para os que não sabem, Paradigma (do grego parádeigma) literalmente
significa modelo. É a representação de um padrão a ser seguido. É um
pressuposto filosófico matriz,
ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de uma ciência.
Resumindo, é uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo, como uma
referência inicial com base no modelo para estudos e pesquisas.
Insisto e volto a insistir e não desito de dizer: À Humanidade, na fase atual, falta um padrão, um modelo filosófico a ser
seguido. Não temos, nos tempos atuais,
um referencial seja na Economia, seja na Política, seja na Sociologia e mesmo
na Psicologia.
PALHAÇO DE CIRCO
Na Economia estamos a lidar com os mesmos métodos
de séculos, desenvolvendo os mesmos critérios ambivalentes e sem certeza alguma.
A Política nem se diga. Os processos de nossas
instituições são tão arcaicos quanto na renascença. Temos a Democracia
igualitária e a república como a última fase da evolução e nisso paramos. Nada
de novo.
Na Sociologia limitamo-nos a contar os problemas,
acumulando-os em listas imensas de estatísticas e nada vemos.
E na Psicologia a cegueira é ainda maior com estes mil
livros de auto-ajuda sem indicar qualquer rumo. Depois de Freud e Jung
tudo parou. Nada se acrescentou e nem mudou, a despeito do grande avanço da Química
e da Biologia em todos campos.
Basicamente estas ciências estão atrasadíssimas.
PINÓQUIO
Na Economia, os políticos se reúnem, assinam
papeis, cumprimentam-se uns aos outros, dão risadas, tiram fotos, tomam seus
aviões e voltam para seus países.
Alguém cumprem estes “tratados” ?
Claro que não.
E as nações, por acaso apresentam seus elementos exatos
frente as outras, de modo a fazer visíveis a quanto andamos ?
Também claro que não.
E na Sociologia, será que sabemos realmente as diretrizes
que o mundo está a seguir ?
Na Psicologia apenas a psicoterapia de grupo fez algum
avanço.
Meus amigos(as) tenham uma ótima quinta feira.
J. R. M. Garcia.