MITO ? (CRÔNICAS E CONTOS)

 

                              

                    

JAIR MESSIAS BOLSONARO

                                                                    MITO ?

O que é “mito” ?

Pelo próprio usuário do alcunha, Bolsonaro, explica a razão de chamá-lo assim. Vem de longa data. Na pequena cidadezinha onde nasceu, ainda menino, ele colhia palmito, uma espécie de palmeira de pequeno porte que existia na região. Todos os dias, ele vendia o resultado de sua colheita aleatória na cidade, portando um cesto. Para lá acantonou uma divisão do Exército em exercícios militares. E ele aumentou muito a venda dos referidos palmitos e, imediatamente, passaram a contratarem-no para colher mais palmitos. Mas a pronúncia errada da palavra “palmito’ começaram a nominá-lo de “par-mito”. E, abreviando ainda mais por “mito”. Logo, o apelido pegou. E o mais interessante é que, vendo o Exército em suas evoluções usuais,, ele mais tarde, encantado pela infância, foi servir no mesmo.

Esta foi a versão que Bolsonaro deu ao inusual cognome.

Minha crítica a esta estorieta chega ser bizarra.

Para alguém que pretenda dirigir este país enorme por seis anos, o apelido (que já é de difícil explicação em uma palavra abstrata) ainda mais o é por valermos de temas prevalentes da Mitologia Grega.

Como assim ?

Veja a complicação da ideia de “MITO”.

“Mito vem do Grego MYTHÓS, que tinha um grande número de significados dentro de uma idéia básica: “discurso, mensagem palavra, assunto, invenção, lenda, relato imaginário”. Modernamente está fixada nestes últimos sentidos. ... Seu significado atual gira em torno de “desconhecido, intrigante, não esclarecido”.

A criatura que inventou esta palavra MITO para nominar a campanha a nível nacional, deve ser um espírito de porco bastante porco mesmo. Deve ser quem desejava atenazar MESSIAS Bolsonaro. Nem mesmo quem qualificou uma respeitável senhora como ANTA e outro como LULA (molusco) , merecem a desventura de tão triste nome.

E por aí vamos.

Abração a todos.

J. R. M. Garcia.

                            

INDEPENDÊNCIA OU ......(CRÔNICAS E CONTOS)

 INDEPENDÊNCIA  OU  ......

            Que confusão, hein ? !

            Será que somos um País ?

            Chegamos a um Estado ?

            Ou, talvez, fomos além, formando uma Nação ?

            Esta indagação é primária. Corriqueira e todos sabemos a resposta. De três, se tirar uma,  o resto não existe. É grosseiro o raciocínio. Mas, será que os milhares de Legisladores neste território, Serventuários e mesmo o Judiciário, sabem disso ? Será que eles sabem, que todos são funcionários de um Estado e, como tal, tem de servir o povão ? 

            Lula e Dilma, tenho certeza, nunca pensaram ou sentiram isso. 

            Vai aí para estes infelizes "heroicos" dementes brandos. Facílimo: Uma nação é formada de uma Sociedade organizada, que ocupa um Território nominado País. Em síntese, é isso.

            Logo, no final do primeiro quartel do século XXI, essa dúvida ainda existe por aqui. 

            O Governo deveria de mandar fixar dos umbrais do STJ, até a última serventia deste enorme território: SOMOS TODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.

            Mas...mas...afinal tenham um ótimo domingo. 

            Abração para todos.

                        J. R. M. Garcia.  

            

            

             

 

BOLAONARO É LOUCO. VIVA O STF (CRÔNICAS E CONTOS)

BOLSONARO É LOUCO. VIVA O STF .

Via Roseli Oliveira

“O homem ENDOIDOU!

Colocar 3 Satélites brasileiros moderníssimos capazes de fotografar em alta definição todo o território da amazonia 24 horas por dia, todos os meses e anos? Inclusive equipados com sensores idênticos aos usados em Sondas Espaciais enviadas a outros planetas? Bolsonaro endoidou?

Agora os brasileiros serão capazes de pesquisar a natureza do solo detectando minerais, fontes de águas subterrâneas, pedras preciosas e semi-preciosas, niobio, ouro, etc.? Mas o que será agora das campanhas do Macron, da Merkel e de toda a caterva de parasitas internacionais em favor da Amazônia e contra o Bolsonero?

Pior! Em conjunto com o Sistema SIVAM (Radares de Vigilância Aérea da Amazônia) o Brasil vai monitorar e controlar todo o território, inclusive as suas extensas Fronteiras da "Calha Norte" (Amapá, fronteiras com a Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia) e disponibilizará as informações às Forças Armadas, à Polícia Federal, Polícias Estaduais Civis e Militares, Órgãos de Proteção ao Meio Ambiente e de Controles Fundiários, etc!

Para piorar Bolsonaro regularizou em dois anos mais terras do que todos os governos dos últimos vinte anos! Mas então como o MST irá manter agora o seu exército de invasores para poder roubar terras, vender e financiar, além do socialismo, os próprios bolsos? Como os líderes do MST pagarão por suas caminhonetes de 300 mil reais se não puderem mais roubar terras?

Quer dizer que agora cada metro quadrado da Amazônia será monitorado e controlado? Meu Deus! E o Leonardo di Caprio? E as ONG's que colocavam fogo na floresta, faziam vídeos e vendiam por 100 mil para a WWF? O que essa gente descolada, cabeluda e militante do PSOL irá fazer agora para ganha dinheiro? Trabalhar?

Para piorar, o Brasil adquiriu aviões de caça GRIPEN, que reforçarão as defesas aéreas da FAB, podendo alcançar qualquer ponto do território amazônico em poucos minutos! As pistas de pouso clandestinas serão facilmente localizados e os contrabandos por via aérea serão combatidos! Um absurdo! Controle! Coisa típica de fascista!

Eu sabia que esse negócio de militar no governo não daria nada certo. A Amazônia vem sendo tranquilamente saqueada há 500 anos por vários países que se fingem de ecológicos, pagam propinas bilionárias às esquerdas, às ONG's e a todos os governos corruptos que sempre e somente favoreceram toda a espécie de bandidos, piratas e aventureiros de todas as nacionalidades. E agora vem o desequilibrado do Bolsonaro e quer acabar com tudo isso?

Que mania é essa de ser honesto, fazer o que tem que ser feito e se preocupar com o povo? Não dá para entender.

Esse é o meu Presidente “

(Elizabeth Pascotto)

Via Mia Edwards

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"É MUITA INFORMAÇÃO" (CRÔNICAS E CONTOS)

 

                  É MUITA  INFORMAÇÃO 

O ROLA PEDRA (CRÔNICAS E CONTOS )

                             O   ROLA   PEDRA

                                Ainda criança, embora em um ambiente bastante impróprio, tomei conhecimento e ideia destes objetos e sua utilidade.  Uma irmã, cinco anos cinco anos mais velha ia, a minha frente, para a escola. Naturalmente conversarmos sobre estes e outros objetos.

                                Da infância pouco me lembro. Já tinha uns seis anos, quando um fato marcante é vivo na minha memória. O assassinato de um homem no bar da esquina de casa. O homem estava imóvel, caído nos ladrilhos do solo. Lembro-me de maneira marcante que, durante sua agonia, com os olhos bem abertos, saia de seu pescoço rápidas golfadas de sangue esparramando pelo chão. Ninguém fazia nada, somente olhavam. Eu, também. Nada entendia daquilo e tão pouco interessava. A noite, sempre escondido dos pais, fui ver o homem no velório. O reflexo que fiz daquilo foi nenhum. Alguém, que não gostava de alguém, havia matado alguém. Mais, nada do que este raciocínio tive. Talvez achasse interessante, quando muito.  Perguntei a uma pessoa - não me lembro a quem - o quê era morrer.

                               A resposta, por óbvio, não merecia continuar: "Quando o vivente morre a gente enterra...". Essa resposta possivelmente foi-me dada por uma selvícola. Ela sempre foi muito carinhosa comigo. Pode ser que ela quisesse fazer-me esquecer do assunto ou, muito atarefada, quis colocar um fim no desagradável tema.

                               Pronto. Minha infância terminara.

                               De uma vida caçando passarinhos, levantando descalço, rosto sem lavar, colocando escorpiões para brigarem, formigas, estilingue no bolço de traz, tudo acabou em um segundo. 

                               Mas não pacificamente. Não sem estranheza. Não sem muita  raiva. 

                               As brigas na escola eram constantes. Aprendi, graças ao esforço de senhoras dedicadas, a escrever, a ler pessimamente e as quatro operações sem que delas, até por pura piedade a mim, conseguiram fazer-me entrar os números. 

                               "Venci" -não literalmente- os quatro anos primários e entrei no que à época chamavam  ginásio. 

                                Bem, para resumir a arenga, fiquei três anos tentando fazer o primeiro ano ginasial. Meu pai foi convidado a comparecer a escola e, seriamente, teve um diálogo com  o Diretor. Neste diálogo, ao que vim a saber, meu pai fora aconselhado pelo Diretor a retirar-me da Escola e aprender um ofício qualquer. Pedreiro, carpinteiro, marceneiro e, enfim, qualquer serviço que fizesse mais uso do físico do que as atividades intelectuais. 

                                              -- CONTINUAREI NA PRÓXIMA CRÔNICA-

                                        J. R. M. Garcia   

                               

                                

                                                         

                          

                                o

TRISTEZA (CRÔNICA E CONTOS)

                     Sentindo uma "tristeza" inesperada tive uma imensa raiva a  principio. De repente, no dia seguinte, tendo tomado barbitúrico para dormir, levantei com dores pelo corpo inteiro. Quase não consegui levantar. Estava doente. Somado a três pontes de safena,  preocupei-me e sem deixar absorvi como podia.

                    Fiquei curioso. Por que estava cansado, ou mais cansado do que como deitara ? Quer dizer que o suposto descanso do sono induzido, não tinha o mesmo efeito ?

                    Quer dize que se eu estivesse bebido um fogão (fora as consequências sociais) o efeito seria o mesmo ?

                    Bebi água como um bezerro desmamado neste sono. E mais ainda quando acordei. Logo, um "fogão" teria o mesmo efeito. 

                    A tragédia é irreparável, pois confiança ( e quanto maior a confiança mais será ela enorme)se perde uma única vez, mas o convívio ainda é possível. 

                    Pensando bem, meus amigos de Blog, o melhor quando levar um golpe deste, é sofrer, chorar se for o caso e, depois, começa a racionar sem perdão e continuara a viver. Os fracos pecam por medo e fraqueza. Esqueçamo-los.

                    Abração. 

    J. R. M. Garcia 

                    Logo, nada de barbitúrico. Vamos sorrir se possíve

                    

                                     

 

FALAMOS DE QUÊ ? (CRÔNICAS E CONTOS)

                                               FALAMOS DE QUÊ ?                  

                    Todo mundo fala de quê ?

                    É óbvio. Fala de pandemia. Esta doença que quer nos matar a todos. Mau dos males. 

                    É uma praga isso ? Tal qual a gripe espanhola ?

                    Nem sabemos se a estatística está certa; se os mortos somente morrem de Covite ou de outra causa mais comuns como de gripe caseira, a zica, a dengue e vai por aí. Pneumonia era uma doença comum e, agora, desapareceu. Muitas doenças que, o ano passado matava muita gente, agora não mata mais. Que coisa mais esquisita.

                    No meio de um rolo deste, onde hoje fecha o quê é essencial e o quê é pouco essencial, e, logo depois, o quê nada é essencial, mas um pouco mais o essencial já não é tão essencial, assim, e, volta tudo do começo, fechando, inclusive, igrejas de todos os cultos.

                    É difícil entender esta anarquia.

                    Contudo, é difícil fazer a digestão mental de tudo isso, mormente sendo, como nós, uma Democracia mal  formada, injusta. 

                    Nem sei, sinceramente, se a gente sai vivo desta pandemia.

                    Que Deus nos proteja a todos. 

                                    J. R. M. Garcia.  

                    

                    ´

 

                    

                    

                    

                    

PARA ALÉM DAS PORTAS DA PERCEPÇÃO.

 CRÔNICAS  E  CONTOS

PARA  ALÉM  DAS  PORTAS  

DA PERCEPÇÃO

      Sem dúvida muitos de nós já imaginaram o que vem além de nossos cinco sentidos. O quê talvez não tenhamos sequer sonhado, é que algo muito além de nós possa existir. Sabemos que pulula de vida ativa e material ao nosso redor e, de todos as formas. A vida habita a Terra de forma tal e qual não possamos desabitá-la. Mas nosso pensamento perde-se neste labirintos da textura deste Universo que nos rodeia -abaixo, acima e dentro de nós - de todas as formas. 

    Na verdade a Ciência, em todas suas demonstrações, nos aponta para o infinito.  Seja este de tempo ou espaço. Tanto um como o outro parece não existir, enquanto que tempo e espaço parece nos apontar a cada instante. "Este é o Homem...Ele mede o tempo e as distâncias." Mas tudo lhe parece inútil. Mas na verdade não o é. 

         Alguns como Buda, julgava-se o iluminado sem dar no todo suas razões. Outros, com Jesus, dizia-se o único Ser. São Francisco orava por todos e a todos amava. Átila, o bruto dos mais brutos, intitulava-se "o flagelo de Deus"; outros mais recentes, Hitler, odiava-se a si e a todos.

  Outros, mais modestos, pretendem desmitificar os mistérios deste mundo, dando-nos a sabedoria indescritível  de um Einstein, Goete, Jung, Nilton e mais centenas de outros tantos. Alguns louvando a Arte, outros a Religião e desmistificando-se uns aos outros o caminho vai por aí. 

         Na verdade isso tudo é um único caminho. Seja pela religião ou os caminhos da Ciência, todos eles seguem as estradas estreitas por onde passarão mais adiante a carruagens toldadas de riquezas do espírito que somente o ser humano pode trilhar. 

          Desfaçamo-nos dos cinco sentidos, esqueçamos dos milhares de preconceitos e aí poderemos julgar-nos iluminados no desaparecimento destas âncoras, quais nos perdem nos abismos da escuridão.

José Roberto M. Garcia

           

                                  LEGISLATIVO  ASQUEROSO 

                               É isso aí !                         

A gente nem sabe se fica com raiva, se xinga ou se fica triste. 

                                Não sou de xingar. Fico com raiva. Fico triste. Fico desacoroçoado. Fico assim sem esperança que possa este Brasil crescer materialmente com uma alma podre como é a de nossa comunidade. 

                               Veja a notícia da semana passada.

 " ...em plena pandemia, os valores do reembolso das despesas médicas dos deputados, passou de R$ 50 mil para R$ 135,4 mil."

                               Esse fato há de ficar na História da nação.                                

                               "Num instante em que faltam leitos, sedativos, vacinas para pacientes de covid, o Bolsa-saúde dos deputados foi reajustado para R$ 135,4 mil. Um salto de 170%" .

                               E a imprensa muda, calada, sem nenhum pronunciamento de peso. Isso deveria estar em manchetes de jornais independentemente de qualquer denúncia.

                               TODA A MÁQUINA ADMINISTRATIVA É EMPREGADA DA NAÇÃO.

                                A votação foi ocorrida sem nenhum destaque, sem um murmúrio seja lá de que TV fosse.

                                Aos políticos brasileiros são na verdade uns imorais, uns fracassados na prática da Democracia, uns canalhas cegos, burros, incapazes de entender que é momento de colaborarem com a comunidade e não de pedir reajustes de salários ao Governo, já tonto com tanta pancadaria que descaradamente a Globo malha todos os dias.

                                No Uruguay, um país fisicamente pequeno, mas onde o espírito comunitário é imenso, o respeito humano e o amor à coisa pública enche o coração daquela gente bem outro é o espírito de NAÇÃO: Lacalle Pou indicó que la medida aplicará también a él: "se descontará 20% de su propio sueldo, lo mismo que los salarios de ministros, legisladores y directores de entes estatales. “Son sueldos altos, no es gente que tenga que parar la olla”, justificó el presidente."

                                Que coisa linda !

                                Que diferença deste entulho que malversa os bens públicos de nosso país. Com esta joça que lá está, nunca o Brasil seguirá os destinos que o mundo está a imprimir em o novo ângulo o rumo da ideia de solidariedade que dá a comunidade.

                                Bom fim de semana, se é que isso é possível.

                        

J. R. M. Garcia

                                 

GERAÇÃO NEM...NEM...(CRÔNICAS E CONTOS)

                                           GERAÇÃO NEM ... NEM...

                             Esta é a estampa de quem "está numa boa", dançando alegremente com alguma garota que a ele se iguala, independente do dia, da hora. Um "cara" inteiramente livre de compromissos. Falar em trabalho perto dele é a continha dele sumir "de fininho".                                     Perguntar a ele o que faz da vida ele responderá -se responder- : "Sou comunista".

                            Insisto: --"Então não é democrata ? "

                            Responde: --"Sou comunista democrata."

                            Não entendi nada, mas mesmo assim continuei. 

                            --"Onde você mora ?"

                            --"Moro com papai e mamãe,"

                            --"Estuda ?"

                            --"Não. Não escolhi ainda o curso que vou fazer."

                            --"Lê algum livro ?

                            Ele me olhou com raiva e até pensei em deixar de banda o papo. Mas, resolvi tentar,

                            --"Você trabalha onde ? 

                            --"Ajudo mamãe fazer a feira, 

                            --"E com o resto do tempo, o que faz?

                            --"Sou ativista político social-democrata. Ajudo a organizar passeatas, comícios. 

                            Terminou aí o papo. 

                            Esse infeliz jovem  de vinte e tantos anos já era uma pessoa sem rumo. A preguiça e o tédio destruíra-lhe os dias. Ele não era comunista, nem socialista, nem democrata, nem operário, nem autônomo, nem coisa nenhuma. Queria um carguinho na máquina pública para se dizer funcionário público, sem trabalhar e mais nada. Na verdade ele era da geração "NEM-NEM"(Nem estuda, nem trabalha, nem nada). 

                            É uma pena !

                            J. R. M. Garcia.