PÂNICO GERAL
Sem qualquer motivo, em 14/01/2020, publiquei aqui em uma crônica , uma ideia do que seria uma crise de pânico individual. Nenhum motivo podia inspirar-me, talvez não fosse uma crise de pânico havido com um de meus filhos, a qual tivemos uma enorme dificuldade em controlar.
Coincidência ? !
Talvez fosse, já que nada desenhava-se no horizonte senão a ameça recente de uma real e desagradável crise de pânico beirando a pandemia de medo deste coronavirus.
Nesta crônica eu analiso os estágios de pânico e as consequências dele ser descontrolados.
"A da palavra PÂNICO não traz nenhuma confusão. conceituação
"A da palavra PÂNICO não traz nenhuma confusão. conceituação
É um medo repentino e uma ansiedade sobre eventos antecipados." Talvez mais. Pode converter-se em doença. "...o pânico em situações que não expressam real perigo, pode ser uma doença que atrapalha o convívio social, chamada de síndrome do pânico. O "medo do pânico" pode se tornar o transtorno do pânico relacionadas a outros tipos de patologia psiquiátrica como crise de ansiedade".
Verdade é que qualquer um pode passar repentinamente da angústia a ansiedade e daí ao desespero, ao pavor, ao horror, ao medo, ao terror, ao amedrontamento.
Isso, no tempo, pode tornar-se uma fobia e, por fim, uma síndrome.
Já na fase de fobia a pessoa não se controla e nem sabe as razões porquê entra no processo de pânico. Torna-se uma doença e vive aterrada sem saber de onde provem seu medo. Não sabendo a origem -recomenda-se tratamento psiquiátrico- o medo vai e volta e fica, e judia."
O texto acima emprega-se ao momento atual, vez que ninguém à época falava-se em pânico generalizado por todas nações
Vê-se agora em pleno realismo no momento atual. Por um lado as estatísticas de contágio são publicadas pelos governos e por outro dizem a população que não se entre em pânico.
Nada mais é isso senão resultados de estatistas fictas que publicam. Se assim não fosse porquê não publicam também o óbito de todas a demais doenças ?
Falsidade por todo lado.
Um abraço.
J. Roberto Garcia.
O texto acima emprega-se ao momento atual, vez que ninguém à época falava-se em pânico generalizado por todas nações
Vê-se agora em pleno realismo no momento atual. Por um lado as estatísticas de contágio são publicadas pelos governos e por outro dizem a população que não se entre em pânico.
Nada mais é isso senão resultados de estatistas fictas que publicam. Se assim não fosse porquê não publicam também o óbito de todas a demais doenças ?
Falsidade por todo lado.
Um abraço.
J. Roberto Garcia.