sábado, 27 de fevereiro de 2021

AMOR (CRÔNICAS E CONTOS)

 


AMOR


                       Antes de falar sobre o título da crônica, permitam-me lembrar as palavras que a ela muito se assemelham. É um substantivo masculino. A sinonímia é imensa: Amor é sinônimo de afetoamizadeadoraçãodevoçãozelo,  e vai por aí.

                        Dizem do amor os romanos.

amor et amor et tussis non celantur


O amor e a tosse não se escondem.

                        Frasezinha bem simplória, não é assim ?

                    Sobre o amor teríamos que escrever laudas. Mas, sabe o que acho ? O amor certamente faz mais confusão do que na verdade esclarece alguma coisa.                        

                        Falamos do amor de mãe aos filhos?

                 Este é tão cego que até animais irracionais o possuem, mesmo com o sacrifício da vida da própria mãe. A mãe morre, mas sempre junto com a cria.

                        O amor de pai ?

                        Análogo ao da mãe.

                        O amor do amigo ?

                   Já é qualificativo e sujeito a condicionalidade ou não.

                        Amor de família ?

                   Sempre sujeito a condições familiares, cujas dúvidas nem sempre são explicáveis.

                    Amor a Deus ?

                    Esse é tão dúbio, que ninguém sabe praticamente as razões de sua existência.

                Enfim, amor a mitos, símbolos, bandeiras etc. são meros lumes de esperança ?

                    Passageiros. Os patuás vão, mas não voltam.

                    Amor entre mulher e homem ?

                   Eu preferia dizer que é o mais instável, incerto, dúbio e impossível definir. Já o “instinto de sobrevivência da espécie” impera e maneja a paixão de ambos os lados, o qual, ao final, nunca se deixara ver claramente.

               Tenho para comigo que a paixão é embalada até quanto seja possível o pesado vínculo do amor. Quando isso mais não houver, é preciso muita generosidade, resignação, compreensão, afeto, gratidão, zelo, dever, humildade.

        Logo, o “amor” pode existir entre homem e mulher, enquanto na noite escura as estrelas brilharem.

         Talvez o “amor” digamos que, em uma esfera extremamente ousada, pode-se talvez dizer que exista dentro de uma esfera mística.

               Bom fim de semana.

J. R. M. Garcia.





sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

SEXTAR (CRÔNICAS E CONTOS)

 



SEXTAR


        Este termo ou esta palavra, foi criada pela jornalista e apresentadora de TV “Monalisa”, da CNN. Muito bem humorada, ela ensistiu neste vocábulo simpático e de fácil pronúncia, para expressar o quê na verdade é o dia da semana que vem depois de quinta feira e antes de sábado. Ou seja, a “sexta-feira”.

        Digamos que a sexta-feira seja o último dia útil da semana, onde os pequenos sonhos despertam como que vindos dos plantões de nosso espírito. “Será que a verei ou o verei ?” Sonhos tolinhos como os de colegiais. “Aquele joguinho que comprei, vou tentar ativá-lo. Será que dará certo?” “Nossa ! Quero chegar em casa e colocar os pés na água morna, ver TV e não fazer nada...” “Não vou mais atender telefone...Não aguento mais a voz humana.” “Vou ver se acabo estes papeis que estão à mesa e mato uma hora de serviço e me vou...” “Ufa...Enfim somente mais esta tarde e estou livre...”

    Que bom é a sexta feira sem planos específicos algum.

    Concorda ? !

    Levantar depois das dez horas. Comer um pão com manteiga e beber café, para os fumantes o primeiro cigarro, para os mais cansados nem banho, ver TV, não se ocupar com o micro. Telefone nem pensar.

    A palavra acima é do verbo “sextar”

    Pode-se conjugar em todos os tempos. “Eu sextei” , “você poderá “sextar” ir por aí.

    Fica aí uma observação a aqueles que conseguiram expectar uma ambiência sutil do gênero humano.

    Assim, meus amigos, já me vou “sextar” porque o dia já está começando a findar.

    Bom fim de semana.

    J. R. M. Garcia










quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

MEU TIO PACÍFICO (CRÔNICAS E CONTOS)

                                                      MEU TIO  PACÍFICO 


            

            

                Prometi a minha filha uma crônica alegre.

                Fico aqui sem nada ter a escrever.

              Da minha vida posso, talvez, narrar algumas circunstâncias divertidas. Mas isso não seria bem interpretado. Fica com sabor de narcisismo.

Tá, lembrei.

            Tive um tio, falecido há muitos anos. Até no nome dele era contraditório com a vida e ânimo que tinha pela existência : “Pacífico Garcia”. Na verdade ele era violento, brigão, sempre armado, pronto a não levar desaforos para casa. Diziam que era corajoso, o que corrobora com as funções que os juízes e c nomeavam-no em autos, para que ele realizasse as diligências em locais ermos, partes propensas a confundirem oficiais da justiça com a raiva que possuíam pelas partes. Geralmente estas diligências terminavam com troca de tapas e com alguma violência branda. Ele as cumpria sozinho. Não gostava de companhia. Em festa tinha por habito dar tiros para cima. Não o qualificaria como um bandoleiro. Isso não. Talvez dar-se-ia bem em um bando organizado como o de Lampião. Curioso, sabia escrever com linda letra, fazia poemas e grafava em cadernetas. Bebia esporadicamente fora de suas atividades laborais. Vivia de trabalhos esporádicos, como cobranças a pessoas de gênios difíceis.

        Para se ter uma deia do temperamento deste meu tio, veja-se abaixo.

      No comércio que faziam antigamente, entravam para o interior, com dúzias de canastras. Estes mascates faziam o trajeto passando pelas vilas e povoados, vendendo suas mercadorias nos menores e inacessíveis lugares deste país. Quando vendiam era a prazo e, quando voltavam recebiam bens para serem vendidos nas capitais, nas cidades grandes, como açúcar mascavo, carne seca de gado, fumo, bebida como aguardente e coisas afins. Estas permutas eram demoradas e pacientes, pois todos os dias tinham que dar comida as mulas e burros e, as vezes, detinham-se dias pelas enchentes de chuvas demoradas. E todos os dias faziam a “boia” para as refeições dos retireiros, membros da comitiva. As estas comitivas dava-se o nome de “cometas”, como a lembrar o caminho das estrelas os quais muitas vezes utilizavam.

            Em um últimos destes cometas meu tio embarcou para Ouro Preto, junto com a comitiva. Em troca ele anotava os créditos e débitos do chefe totalmente analfabeto; lavava talhes da cozinha; ajudava a cuidar da tropa de cavalos; zelava nos turnos noturnos contra onças e outros carnívoros; pastoreava o gado, praticando serviços gerais ajudando a descarregar as canastras.

            E Pacífico sumiu. Um ano. Dois, até que alguns amigos seus foram à paróquia vizinha consultar o vigário. 

               ---O senhor a de sabê, que Pacífico morreu, num é padre ?

               ---Não. Não sei não. 

               ---É . Mais ele morreu sim. 

               ---Não sei. Querem que eu vá lá encomendar o defunto ?

               ---Num sinhô. Nóis qué enterrar ele nu cimitério. 

               ---Sem o defunto nada feito. Não podem enterrar o que não existe, ora. 

               ---O difunto inda num ixiste, mais já tá morto.  

               ---Num deixa, né ? ! Tá bão. 

                    E foram embora. 

            No cemitério, cercaram uma cova com o seguintes dizeres.


                                            PACÍFICO  GARCIA 

                   ELE NUM TÁ AQUI. NOIS TÁ ESPERANO O DIFUNTO.  

         O padre desistiu e compreendeu.

         E Pacífico apareceu. Surgiu como havia ido. De Ouro Preto ele foi ao Rio de Janeiro e, por lá, viu tudo que poderia ver por quase um ano. Conheceu o mar. Nadou nas suas águas azuis. Namorou. Comprou roupa. Teve propostas de emprego desde garçons até secretário e guarda costas para autoridades do judiciário, já que aqui cumpria mandatos perigosos. Dizem que passou um ano contando as estórias que vira na viagem e no Rio. Era como se fosse um conferencista caboclo.                                                            

            Da última vez que o vi, eu tinha treze anos mais ou menos. Ele  estava muito velho, sentado em um bazar tomando um gole de pinga. E em caráter confidencial ele perguntou-me sobre que assunto era este, o qual diziam ter a Rússia lançado no espaço um foguete. Fiquei surpreso que ele pudesse interessar por este assunto.  Confirmei que de fato era esse o assunto. Ele pensou, pensou e voltou de novo na pergunta com mais confiança: “Me diga um troço aqui. E se isso de foguete escapar lá de cima e bater na cabeça da gente aqui ? “Ri e fiquei espantado com a dedução dele. Quando lhe disse que a coisa tinha um pouco mais do que o tamanho de uma bola de futebol, ele deu gargalhadas e disse: “Então isso é besteira. É um foguetão só. Que besteira! Vamos comer, senão sua mãe vai ficar braba comigo.”

            Nunca mais o vi. Informaram-me que morreu dormindo 

J. R. M. Garcia 


terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

TRISTE (Crônicas e Conto)

                               TRISTE 

  Não quero falar de politica.

Certa feita, em passado que vai ficando cada vez mais remoto, fiz o propósito pessoal de não escrever mais sobre política nacional. Estava revoltado demais com tudo que acontecia no país. Não adiantou. Envolvi-me mais diretamente nas lides políticas de então, e vim a exercer cargos como Secretaria da Administração, Chefia de Gabinete do Prefeito e, no fim, presidi por anos o departamento de transporte do município de Ribeirão Preto, onde implantamos várias linhas de trólebus na cidade, o que Palocci, aquele espírito do mau destruiu e fez para os cofres do partido (PT) “bela contribuição".

Desde muito novo, quando o General Castelo Branco tomou o timão deste país livrando-o do comunismo de Jango, eu já vinha sofrendo como estudante de Direito, morando por “republicas” de segunda ordem, e , por acaso eleito para presidente da FURP (Federação Universitária de Ribeirão Preto ), entidade que congregava todos universitários, através dos Centros Acadêmicos locais. Era uma espécie de cúpula da cúpula. Esta entidade foi dissolvida pelo Exército e eu punido com pena administrativa onde, nos corredores da caserna Rubem Cione, um advogado honorabilissimo, sem qualquer mácula, resgatou-me para seu escritório , sob o título de ser seu aluno da Faculdade, o que era verdade.

Daí minha gente, meus amigos, minhas experiências não foram agradáveis com “política”.

Um último palpite.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para ... da Operação Lava-Jato envolvendo a Petrobras.”

“ 2 de fev. de 2021 — O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 10 dias de ... Arthur Lira (PP-AL), explicar sua decisão de anular a inscrição do bloco de ... do bloco, mesmo após o meio-dia da segunda-feira, prazo limite para o registro. ... Petrobras: troca de comando eleva percepção de risco e gera ... “

Lincoln, estadista americano, certa feita foi indagado: “O senhor não tem obras escritas sobre a democracia. Afinal, qual é o regime ?” Ele respondeu: “Sou republicano constitucionalista.”.

O que vai além não lhe dizia respeito, pois o mundo da política é universal. Se a Magistratura envereda por estes rumos ela se torna frágil, débi, incapaz de julgamentos sóbrios.

Boa semana.

J. R. M. Garcia.



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domingo, 21 de fevereiro de 2021

"BURRICIDA" (CRÔNICAS E CONTOS)

                                                                                    

                                                                                                                                                                                                  "BURRICIDA"

                                                                                              


                Até os analfabetos sabem, que centenas de novas palavras são ultimamente acrescentadas ao corrente de nosso idioma. A maioria absoluta destes vocábulos é em inglês, naturalmente. Na verdade há um dicionário específico das expressões usadas para propagar, com mais exatidão, este vocabulário com mais clareza.
                Contudo e porém, o idioma flui. Vai preenchendo espaços, cobrindo como a água vales e montanhas, acrescentando aqui, fazendo desaparecer ali, surgindo mais acolá, horizontes novos na linguagem antiga. O idioma é para servir o homem. E interessante é que, resquícios desta linguagem antiga são modificadas de sentido sem que nem o percebamos. "Quilha", uma expressão exclusivamente da marinha, adaptou-se para além da navegação. Hoje, quilha é usada para indicar rumo, frente, destino tomado por um grupo de pessoas ou um veículo qualquer. 
               E assim, com uma mera criação de um deputado federal qualquer, jogou-se para o uso da mídia a palavra "burricida", como comportamento desatento, inesperado, perplexo, sem propósito. Se algum objetivo existiu no pronunciamento do deputado federal Daniel Silveira ninguém entendeu. Ele começa com um grito desesperado de inconformismo, é preso e 24 depois pede perdão pelo seu ato de ira. Mas não o perdoaram. E certamente ele perderá o mandato. 
               A esses atos assim e outros como Maia e Baleia, se é dito como "BURRICIDA". 
               São momentos que as pessoas mudam os destinos de suas vidas com um mero ato, mas que liquida suas carreiras, seus propósitos, suas finalidades, seus objetivos para todo o sempre.
                Bom domingo. 
 J. R. M. Garcia. 
                  





                                                                                     

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

"SE NADA DER CERTO..." (CRÔNICAS E CONTOS)

 



PARA  PENSAR
É difícil conceber o sentido desta frase.
À primeira vista ela é extremamente contraditória. Sugere mesmo um paradigma verso reverso, como sói acontecer nas declarações sobre Economia, “Se nada der certo, eu continuo a fazer e falar exatamente o mesmo.”
Carlos Drummond de Andrade não era burro. Por que lavra assim este texto atemporal?
Estranho !
Em nosso imaginário pátrio (será que posso dizer assim?) há uma figura folclórica que sugere qualquer coisa contraditória e absurda, o curupira.  “Um dos mais populares e espantosos entes fantásticos das matas brasileiras. O curupira é representado por um anão, cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares para a frente.”  Para maior espanto, "Curupira" e "currupira" procedem do tupi kuru'pir, que significa "o coberto de pústulas", ou seja, coberto  de chagas abertas e purulentas. Um triste ser abjeto. 
Esta figura mítica, comum ao ideário de nossos silvícolas no período de colonização, é tão bizarra que custa-nos imaginar. Leva-nos a mente algo horrível de pensar, de onde fugimos correndo.
Será que nosso poeta, pensador e gigantesco cronista pátrio, consciente ou inconscientemente, conseguiu ler-nos na alma o que não ousamos compreender e sequer vislumbrar?
Esta seria a tara na saga de nosso Destino?
Acredito que não.
Até mais amigas(os).
J. R. M. Garcia. 

PRAIA DE SANTOS SEGUNDA FEIRA (CRÔNICAS E CONTOS)

cr
                                                                           

      PRAIA DE SANTOS  SEGUNDA  FEIRA               

            Segunda feira de Carnaval foi assim, como se vê na foto a praia do Gonzaga. 
            Mais de 400.00 veículos "desceram a serra" para a "baixada".
            Eu concordo. São jovens. E os jovens creem-se eternos. Para eles a morte está muito longe. Tão remoto é seu túmulo que nada é capaz de atingi-lo agora, ou muito mesmo depois do amanhã.
            Loucuras eu fiz muitas e não me cabe agora, velho, impor à juventude condutas que eu mesmo nunca tive. Da morte andei  muitas vezes perto.  
            Sinceramente não sei em que se tornará todos nós neste oceano de demência branda.
            Quem vai para a praia tem no mínimo um automóvel e com, isso se, tornam um órgão disseminador da pandemia. Se os veículos levarem além do motorista mais uma pessoa, dobra-se o risco de contaminação. 
            Se isso é assim na praia, como é que é todos os dias nos metrôs entupidos de trabalhadores?

            Concordam ?

            Este transporte do metrô de São Paulo é promiscuo, para não dizer nojento. E, segundo estou informado, é o metrô mais rentável do mundo. E as vítimas que andam nestes tubos aspiram e  respiram o mesmo ar, além de terem seus corpos molestados a cada minuto. 
            E quem andam nestes carros de contaminação ?
            Cinco milhões de pessoas dia. Média. 
            Eu pessoalmente andei nestes carros a 4,30 da manhã, onde pessoas cansadas dependurados em alças  iam trabalhar o dia todo. 
            Meu Deus, somos cínicos demais. 
            Nunca conseguiremos vacinar os milhares de seres humanos que andam nas praias e nas ruas. Alguns por necessidade do pão de cada dia e, outros, para escapar com tristeza para uma praia que lhes dê sensação de liberdade alegria. 
            Fiquem com Deus.
  J. R. M. Garcia.  
P. S.
BEM FAZ BOLSONARO, QUE TENTARÁ COMPRAR EM IRSAEL UMA VACINA DE SPRAY. SOMENTE POR PUVELIZAÇÃO PODE DAR FIM EVITAR QUE O BRASIL SOFRA UMA BAIXA MUITO GRANDE DE MORTOS. 



domingo, 14 de fevereiro de 2021

ESPANTOSO GENOMA (CRÔNICAS E CONTOS

ESPANTOSO GENOMA
DNA DA VIDA


        Genoma.
O que significa este vocábulo?
Literalmente: “Em biotecnologia, o genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA (ou, em alguns vírus)”.
Melhor explicando.
Genoma é a totalidade da “história” do passado evolutivo de um organismo, o qual é “sintetizado” em seu DNA ( “Ácido desoxirribonucleico. Um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, os quais transmitem as características hereditárias de cada ser vivo.” )
E o que importa para a Humanidade a compreensão e aplicação da biotecnologia como ciência modificadora na espécie humana em seu meio?
Diria, sem exagero, que o alcance desta nova ciência é inconfundivelmente inimaginável.
Muito mais que o avião, o fogo, a pólvora, a WEB e todas estas tecnologias somadas.
O limite do ser humano alçará voos tão vastos que transformará a própria geração da espécie e mais que isso, pois a pecuária e agricultura tornar-se-ão irreconhecíveis. Doenças? Serão coisas do passado como hoje certas formas de epidemias já foram erradicadas. Vícios? Tolice de outros tempos.
E será rápido esta evolução?
Imagino que sim. A geração que agora está nascendo já experimentará em grande escala esses benefícios.
Afinal será um novo mundo onde poderá realmente afirmar que o “homem foi criado a imagem e semelhança de Deus”.
O que realmente complementará a grandeza divina ao ser humano, será sua forma de compreensão com novos paradigmas a determinar a gestão política deste universo nascente.
Óbvio que estas observações preambulares são escritas em um Blog sem nenhuma especialidade sobre a matéria. O que se visa é a compreensão rápida do termo para leigos, tal qual o que ora redige.
Que do renascer faça Deus vosso companheiro. 
J.R.M. GARCIA