sábado, 13 de dezembro de 2014

ONTEM E HOJE



ONTEM  E  HOJE

Não existia sabão no mundo mediterrâneo antigo. O azeite de oliva era usado tanto para cozinha quanto para lavar o corpo. Agora não tem nem azeite e nem sabão.
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A escravidão era uma instituição universal na antigüidade. Não foi questionada nem mesmo no Velho e o no Novo Testamento. Agora inventaram o cartão de crédito e a escravidão oficializou com a benevolência de todas religiões.

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Em 1845, a cidade de Boston considerava ilegal  - por motivos sanitários – possuir uma banheira. Agora, aqui, é mesmo por falta de água.

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Ninguém passava fome ou não tinha roupas na benevolente ditadura do império inca. Ag ora há fome e gente sem roupa à vontade. Efeitos de nossa civilização  moderna.

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Andrew Carnegie, milionário americano doou cerca de 330 milhões de dólares, o que hoje é uma fortuna incalculável, para bibliotecas, projetos de pesquisas e organizações para a paz mundial. Nem um tostão para a BOLSA FAMÍLIA. Só este dinheiro daria para tratar do Brasil todo sem ninguém trabalhar por 10 anos. Mas ele não gostava de preguiçosos.
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Johon D. Rokefeller fez sua primeira contribuição a uma causa filantrópica quando tinha dezesseis anos, em 1855.  Quando morreu, oitenta e dois anos mais tarde, o magnata já tinha doado 531.326.842 dólares. Isso pagaria a dívida da PETROBRAS para irmos já, já fazermos outra. -rs-
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Por achar que sua invenção era tão importante que deveria ser propriedade pública, o químico inglês John Walter jamais a patenteou – foi o inventor do fósforo. Se fosse brasileiro estaria até hoje demandando a patente.

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Guerrit Smith,  comerciante descendente de holandeses, pôs à disposição dos escravos fugidos 42.000 hectares e outros o seguiram.  Aqui no Brasil, até hoje estamos demandandando quem é dono dos quilombolas.

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Quando Thomas Edison, em 1905, soube que todas as baterias fabricadas por sua companhia estavam com defeitos, ofereceu-se para devolver o dinheiro a todos os compradores. Do próprio bolso, devolveu 1 milhão de dólares que na, época, valia uma fortuna. Aqui certamente todos iriam para a demanda como no caso do roubo da PETROBRAS.

J. R. M. Garcia