QUAL A OPÇÃO ?
SER HUMANO SOLITÁRIO
Sejamos sinceros para conosco mesmo.
O mundo está envolto em espessas brumas.
Não estamos certos sobre nada.
Assim,
aqui agora, como se em um voo pela terra olhássemos o Globo, constataríamos:
Vietnã do Sul e do Norte, antagônicos; Coreia do Sul e do Norte, vivendo tão só
um armistício ; Irã e Israel, em pé de guerra; Iraque desgovernado por muitos
anos; Líbia, após a ditadura não se chega a uma ordem; Síria em revolução;
Turquia e Síria, às turras; Grécia próxima a uma revolução; Espanha quase no
mesmo caminho; Itália, com débitos imensos, isso sem contar outras grandes
divergências partidárias de cada país, onde muçulmanos e cristãos convivem em
clima de agressividade latente.
Basta dar uma corrida de olhos pela situação
sócio-econômico-político mundial, que é de se ver um enorme campo de
divergências humanas.
Isto sem contarmos que uma situação
econômica e financeira mundial encurrala-nos a todos, sem vermos o apontar de
um rumo qualquer.
DESESPERO
Admitamos
com coragem. A coluna vertebral da Economia e da Politica Mundial foi partida.
Concomitantemente,
mudanças sociais radicais vem processando de forma rápida e irreversível.
Nenhuma crítica. Mas é novo para o mundo: a união legal
de gays, entre lésbicas, passeatas com pessoas nuas, roupas exóticas e
relacionamentos estranhos com gostos aparentemente incomuns. Isso sem dizer que
o bizarro adentra em todos estes fatos.
Com isso a ética, a moral, os costumes sofrem grandes
efeitos em mutação rápida e sem sabermos exatamente quando e a forma onde irão parar.
A família, desde primórdios tempos
considerada a célula mater da nação -é
preciso ser sincero aqui- já não mais o
é.
BACABAL EM PISCINA COLETIVA
Admitamos
com a mesma coragem: A coluna vertebral de nossos costumes, hábitos, moral, ícones, símbolos
foi partida.
Qual a opção que temos ?
Gente !
Estamos a dormir enquanto tudo a nossa
volta muda, altera, revoluciona, renasce, ressurge em detrimento de um mundo
que já não existe mais.
Você sabe a alternativa ?
Eu não sei.
Obrigado.
Uma boa tarde.
J. R. M. Garcia.