Toda matéria é composta de átomos. Toda.
Dos oceanos a você, aos peixes, as estrelas, o sol, as amebas, ao vírus do ébola.
A
matéria mais não é, em palavras simples, do que átomos organizados em sistemas
que lhes dão forma e características. Os átomos são os “tijolos” do universo.
Logo,
é evidente que toda matéria viva é, também, resultado de organização atômica,
ou seja, de matéria sem vida. É, assim, do que não vive que a vida surge.
Essa
é uma conclusão que, de tão coerente, chega a parecer estúpida.
Será
que de tão evidente ninguém pensou nisso ou sou burro demais?
Talvez
realmente eu seja burro, mas como não posso deixar de sê-lo, tenho de continuar
“raciocinando”.
Desta
forma, em que local mais próprio, mais conveniente convém que se procure o que
chamamos vida?
É
evidente que na matéria atômica inanimada.
Por
quê pesquisas científicas não se dirigem ao que Einstein disse certa feita: “Os
átomos parecem mal assombrados”. E mais: “Eles eram, pareciam ser, capazes de existir em
vinte lugares ao mesmo tempo.”
Faltou
tempo ao velho, talvez.
Tudo
muito simples. Mas é em busca desta simplicidade que nós os humanos vivemos os
milênios procurando a roda, quando ela já encontramos.
Acontece
que não há interesse em buscar, nos grandes centros de pesquisa, a vida, mas
sim em formas de desagregar, destruí-la desintegrando-a.
Um abraço a todos
´ Ótimo fim
de semana.
J. R. M.
Garcia.