A matéria cultural é, por si mesma, complexa. Veja-se a
conceituação: “Genericamente a
cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os
hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como
também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é”.
E, aqui, preciso
falar de cultura, pois falarei civismo e moralismo.
Entre nós
brasileiros, pouco se sabe sobre cultura em seu sentido mais universal. Mesmo
para o uso da higiene pessoal, conceituação de palavras, conhecimento de nossos
direitos e deveres. Isso -entre todas as classes sociais- a falência é extrema.
Tal fato deveria
ser suprido por uma “cadeira” (cátedra escolar) durante o curso secundário. E houve de fato aqui em nosso ensino, este
ministério do passado, com o nome de MORAL E CÍVICA.
Lá poderia, por
exemplo: definir o significado de renda e salário; empréstimo bancário; riqueza;
pobreza em seus vários níveis; básicos pontos de economia pessoal; economia
pública; PIB (Produto Interno Bruto); comércio; valores comerciáveis; acúmulo
de valores impeditivos da marcha social. E, aliás, também o furto. O que vem a
ser o furto de Zé Dirceu, Genuino, como
enorme prejuízo físico e moral à Sociedade?
E, por aí iriam
as considerações nas aulas de Moral e Cívica.
Mas, gente, isso
nunca ocorrerá!
Um indivíduo que
tem salario alto, entende-se rico. Uma pessoa pobre e cheia de dívidas, é tida
como rica. Uma pessoa com grande patrimônio não rentável, é tido como pobre. Eu
me lembro muito bem Lula dizendo no Rio Grande do Sul: “O que cabe no seu bolso
e direito seu”. E, agora, este rolo infernal de uma inadimplência imensa.
O governo, tal
como ele se mostra, é um Ser Maléfico que desorganiza mais ainda a cabeça já
desorganizada do povão.
Difícil. Muito
difícil.
Bom fim de
semana.
J. R. M. Garcia.