OS POLOS SUL E NORTE ESTÃO TROCANDO DE POSIÇÃO
Os polos da terra mudarão de
posição.
Não pensem que
estou fazendo troça com vocês. Não. Falo sério.
E digo mais. Não é
a primeira vez e nem a última que isso acontecerá. Aliás, o polo norte já está
mudando de posição. Lentamente para nosso bem. Mas, no final, poderá será
abrupto.
A observação de
geólogos já é firmada nesta perspectiva.
Tento explicar
aqui em poucas palavras, como é exigido em uma breve crônica.
O núcleo da terra
é chamado magna. Um núcleo quentíssimo (mais que a superfície do sol), formado
da fusão de metais. E ele gira. Ao girar, envolto pela crosta térrea que é
firme, gera o magnetismo. Logo, repousamos sobre uma fornalha inimaginável
carregada de magnetismo.
A função maior
deste magnetismo é proteger-nos dos raios ultra violetas do sol. Sem este
magnetismo, tudo que fosse vida estaria morto sobre a terra. O planeta seria um
planeta morto como Marte.
O que nos protege
é esta camada magnética que queima a radiação solar fora de nossa atmosfera.
Já se sabe que os
polos estão mudando, em razão do líquido da magna interna estar se movendo como
se fosse água dentro de um garrafa. O magna está incerto. Sempre em rotação, a
qual não se conhece o porquê. O polo norte, com o estourar de um vulcão em
águas profundas do Pacífico, nas costas do Chile, variou cerca de um grau a
Leste.
O que
acontecerá com a terra?
Haverá maior
incidência de câncer e outras doenças e fome, mas nada que dizime nossa racinha vagabunda.
Os oceanos
balançarão e já devem estar balançando. A atmosfera ficará doidona, como já
está ficando. Os satélites e GPS terão que corrigir, como já estão corrigindo,
suas posições astronômicas. Auroras polares maravilhosas serão vistas por
grande parte do mundo.
Isso se for
lenta, o que tudo já indica que será.
Se for no
coice, o que imagino que não seja, também somente será uma balburdia infernal,
mas a NASA já sabe disso.
Não será o fim
do mundo, mas você poderá ver, ainda nesta geração, o sol nascer em qualquer
ponto cardeal e pôr-se no oposto.
Quem viver verá.
J. R. M.
Garcia.