sábado, 4 de junho de 2022

DESPERTA, Ó TU QUE DORMES, LEVANTA-TE DENTRE OS MORTOS E CRISTO TE ILUMINARÁ.

 


Na Epístola aos Efésios, capítulo 5, versículos 14 a 17, Paulo de Tarso conclamava os homens no seguinte sentido:

Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará.

O modo como vivemos, parece confirmar que:

90% Ainda estão dormindo;

5% Já despertaram;

4% São vendidos;

1% Controlam o mundo.


Os 1% pagam aos 4% para impedir que os 5% despertem os 90%.

Essa é a nossa realidade, precisamos despertar para o real sentido da vida, das coisas que realmente são valorosas para nossa existência.


Um ótimo sábado!

J.R.M.Garcia

 

 




sexta-feira, 3 de junho de 2022

RÚSSIA E EUA SE TESTAM NOS 100 DIAS DA GUERRA DA UCRÂNIA

Assista o vídeo: Oração "Perdoai-nos a guerra Senhor" - Papa Francisco
 

RÚSSIA E EUA SE TESTAM NOS 100 DIAS DA GUERRA DA UCRÂNIA

Conflito mudou a geopolítica e projeta um mundo mais perigoso, qualquer que seja o desfecho. 

Fonte: uol

Tomara que os "poderosos" governantes despertem e acabem com essa guerra estúpida e cruel.

O mundo precisa de Paz.


Um ótimo final de semana!

J. R. M. Garcia


quinta-feira, 2 de junho de 2022

APRENDER SEMPRE

 


  APRENDER SEMPRE

Todos nós deveríamos ter e manter o compromisso de aproveitar todo o tempo que tivermos para nosso crescimento moral e intelectual.

Esse crescimento é essencial. O restante será consequência do esforço que fizermos nessas direções.

No entanto, muitos de nós nos acomodamos em posições mentais limitadas, nas quais, literalmente, nos aprisionamos.

Vejamos quantos de nós afirmamos não saber dirigir um veículo, não saber cozinhar, não saber costurar, não saber tocar um instrumento musical, não saber...

Se pensarmos em estudos regulares, descobrimos que muitos afirmamos não ter conseguido aprender essa ou aquela matéria e nos damos por felizes por termos sido aprovados, não nos importando que o conhecimento real tenha sido quase nulo.

E, um agigantado número de nós não demonstramos interesse pela própria língua pátria, cometendo erros básicos com a maior naturalidade, na fala ou na escrita, com a justificativa de que o importante é nos comunicarmos.

Vários dos que pertencemos a esse rol de pessoas, estranhamente, não fazemos o menor esforço para mudar esse quadro, seja porque estamos paralisados com nossas dificuldades, ou talvez, estejamos acomodados, em nossa preguiça.

Alguns prometemos que, ao nos aposentarmos, retornaremos à escola, para completar estudos superiores. Ou, então, afirmamos que, assim que conseguirmos administrar nosso tempo, faremos aquele curso de línguas, de belas artes, de trabalhos manuais.

Em verdade, as horas se multiplicam, os dias se consomem nos meses, e não tomamos a iniciativa.

A mente humana é maravilhosa, com enorme capacidade de aprendizado, sendo o mais perfeito computador que a natureza poderia produzir.

É muito importante para o progresso individual, e para a autovalorização, que busquemos aprender tudo de positivo que estiver ao nosso alcance, ao longo de nossa vida.

Nunca é tarde para voltar a estudar uma matéria que não foi adequadamente aprendida; ou para reiniciar, com afinco, o estudo de algo que nos pareça intransponível, na busca da nossa autossuperação.

Nunca é tarde para iniciar o hábito da boa leitura que, além de cultura, nos ensina, de maneira prazerosa, a língua pátria.

Nunca é tarde para desenvolver o interesse por bons filmes, por peças de teatro, por boa música, mantendo-nos curiosos e de mente aberta, como num reviver dos dias mágicos da infância.

Poderemos, até mesmo, servir de exemplo para familiares e amigos.

Lembremos de que tudo o que aprendemos, hoje, nos servirá de base para o aprendizado no futuro, pois o conhecimento é cumulativo.

Somente com a consciência de que a rapidez com que evoluímos é uma decisão individual, nos decidiremos por progredir superando nossos limites e valorizando esta bela jornada chamada vida.

Um bom dia!

J. R. M. Garcia

quarta-feira, 1 de junho de 2022

O EFEITO DUNNING-KRUGER (CRÔNICAS E CONTOS)

 



O EFEITO DUNNING-KRUGER

O efeito Dunning-Kruger é o nome dado a um fenômeno que certamente você já presenciou no dia a dia: quando alguém sabe pouco sobre um assunto, já se julga especialista.

Enquanto isso, os especialistas de fato reconhecem que o tema é muito mais complexo do que supunham inicialmente.

“Só sei que nada sei”. Essa frase foi legada ao mundo por Platão e atribuída ao grande filósofo grego Sócrates. 

É um paradoxo socrático que demonstra que quanto mais sabemos de um assunto, maior a consciência de quanto nos falta saber, ou qual o tamanho da nossa ignorância.

Os psicólogos americanos David Alan Dunning e Justin Kruger, em um célebre estudo de 1999, demonstraram que pessoas com baixa habilidade em uma tarefa tendem a superestimar suas competências em questão. 

Já pessoas com alta habilidade na mesma área tendem a subestimar seu mérito.

Esse viés cognitivo ficou conhecido pelo nome dos autores do estudo – efeito Dunning-Kruger. 

Como o efeito Dunning-Kruger se manifesta?

Segundo os autores, quando alguém tem pouco conhecimento sobre um dado problema complexo, tende a criar uma superioridade ilusória decorrente da incapacidade de reconhecer toda a complexidade envolvida. 

Esse erro é chamado de erro de calibração do incompetente, que leva pessoas com baixo desempenho em uma tarefa a autoavaliações infladas.

Já quem tem alta habilidade em uma questão complexa subestima sua própria habilidade. 

Isso é chamado de erro de calibração do altamente competente, um erro originado da dificuldade que essas pessoas têm em julgar a habilidade dos outros.

Inicialmente a pessoa não tem nenhuma ideia do assunto, porém logo que começa a entender, acha que já domina. 

Lentamente ela se dá conta de que tem muito mais questões envolvidas e sente que nunca vai esgotar o tema. 

É aqui que muitas pessoas desistem de continuar seu desenvolvimento. Aquelas que têm perseverança aos poucos vão obtendo o domínio, porém o conhecimento traz a certeza de que nunca saberão tudo. 

Vem daí o paradoxo socrático, só sei que nada sei. 

Porém é importante prestar atenção no que os psicólogos afirmaram: não é que as pessoas com baixo conhecimento em um dado assunto se achem melhores do que os experts. 

O que Dunning e Kruger demonstraram é que pessoas com baixa performance em um teste de desempenho se julgam muito mais exitosas do que de fato são e que os experts se julgam menos bem-sucedidos do que de fato são. 

Uma boa tarde.

J. R. M. Garcia