PRESTANDO CONTAS
As
amigas e amigos, que sempre me prestigiaram no Blog, devo satisfações. Muitas.
Por
quê ?
Porquê
sumi daqui. Nem lhes enviei as crônicas em seus endereços e, tão pouco, “prestei
contas” deste sumiço.
Estive
doente durante esta ausência. Também nem estive na NET. Ausentei-me. Sumi.
“Problemas
?”
Não.
Exceto a doença, são os problemas normais que temos.
Minha
doença ?
Bem.
A idade é uma delas. Chato isso de ir envelhecendo. Mas, se não estivermos
dispostos a isso, temos que morrer rapidinho, não é ?
VELHICE FELIZ
Se
viver é uma das mais difíceis artes que a pessoa pode deparar, a arte de
envelhecer é, por excelência, um dos mais difíceis exercícios da vida.
Envelhecer significa, antes de tudo, esquecer, resignar, afastar, acomodar,
meditar, renunciar, compreender, preparar-se, aceitar e, enfim, com todas as
mudanças de hábitos preparar-se para o inevitável fim.
Trágico
?
Não. Isso de juventude
eterna não existe.
VELHO FELIZ
Torne-se
um velho otimista, ciente de que viveu sua vida como foi possível e, então, sem
lamúrias e “turismo clínico hospitalar”, saberá, talvez, compreender a hora
certa.
Um
fato novo para mim é que percebo, após três anos de afastamento, “novo”
interesse pela leitura, a qual havia abandonado. Recomeço a reler, pela décima
vez, “PARIS É UMA FESTA”, magistrais crônicas de Ernest Hemingway. Talvez volte a reler estes assuntos, os quais
foram objetos de minha atenção no passado e, agora, com muito maior experiência
possa revisá-los.
No
mais irei dizendo a vocês de minhas novas experiências aqui.
Amig(as)os,
tenham uma excelente tarde.
Fiquem
com Deus.
J.
R. M. Garcia.