Muitos existem que, através de sonhos, bacias com água límpida, momentos de inteira solidão, longos silêncios ou qualquer excitantes, dão como sensações a transportar seus sentidos além da realidade que ora experimenta. Essa mania, aliás, tende a pegar-se como vício. Tenho alguns destes impertinentes hábitos.
"Em epistemologia, a sensação é o impacto de um corpo exterior ao corpo de um animal, por exemplo. A sensação é a reação física do corpo ao mundo físico, sendo regida pelas leis da física, química, biologia, etc. que resulta na ativação das áreas primárias do córtex cerebral." Wikipédia
E por quê nesta narrativa entra capacidade de "antever" de certos filósofos, seres privilegiados que parecem anteceder o futuro com precisão ?
Porque mesmo sem "algo" existir, este "algo" já está prescrito em "linhas imperceptíveis do que chamam profecia etc.
Isso, este fenômeno de antevisão, independe da qualificação humanística da pessoa ou de sua postura social. Dois exemplos: Rasputim, o mago russo e alguns poucos prisioneiros condenados a morte nos EUA.
Mas falemos antes de Teilhard de Chardin.
"Chardin nascido em (Orcines, 1 de maio de 1881 — Nova Iorque, 10 de abril de 1955) foi um padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês que tentou construir uma visão integradora entre ciência e teologia. Através de suas obras, legou para a sua posteridade uma filosofia que reconcilia a ciência do mundo material com as forças sagradas do divino e sua teologia. Muitos colegas cientistas negaram o valor científico de sua obra, acusando-a de vir carregada de um misticismo e de uma linguagem estranha à ciência. Do lado da Igreja Católica, por sua vez, foi proibido de lecionar, de publicar suas obras teológicas e submetido a um quase exílio na China."
Teilhard de Chardin