segunda-feira, 26 de abril de 2021

MITO ? (CRÔNICAS E CONTOS)

 

                              


                    

JAIR MESSIAS BOLSONARO

                                                                    MITO ?

O que é “mito” ?

Pelo próprio usuário do alcunha, Bolsonaro, explica a razão de chamá-lo assim. Vem de longa data. Na pequena cidadezinha onde nasceu, ainda menino, ele colhia palmito, uma espécie de palmeira de pequeno porte que existia na região. Todos os dias, ele vendia o resultado de sua colheita aleatória na cidade, portando um cesto. Para lá acantonou uma divisão do Exército em exercícios militares. E ele aumentou muito a venda dos referidos palmitos e, imediatamente, passaram a contratarem-no para colher mais palmitos. Mas a pronúncia errada da palavra “palmito’ começaram a nominá-lo de “par-mito”. E, abreviando ainda mais por “mito”. Logo, o apelido pegou. E o mais interessante é que, vendo o Exército em suas evoluções usuais,, ele mais tarde, encantado pela infância, foi servir no mesmo.

Esta foi a versão que Bolsonaro deu ao inusual cognome.

Minha crítica a esta estorieta chega ser bizarra.

Para alguém que pretenda dirigir este país enorme por seis anos, o apelido (que já é de difícil explicação em uma palavra abstrata) ainda mais o é por valermos de temas prevalentes da Mitologia Grega.

Como assim ?

Veja a complicação da ideia de “MITO”.


Mito vem do Grego MYTHÓS, que tinha um grande número de significados dentro de uma idéia básica: “discurso, mensagem palavra, assunto, invenção, lenda, relato imaginário”. Modernamente está fixada nestes últimos sentidos. ... Seu significado atual gira em torno de “desconhecido, intrigante, não esclarecido”.


A criatura que inventou esta palavra MITO para nominar a campanha a nível nacional, deve ser um espírito de porco bastante porco mesmo. Deve ser quem desejava atenazar MESSIAS Bolsonaro. Nem mesmo quem qualificou uma respeitável senhora como ANTA e outro como LULA (molusco) , merecem a desventura de tão triste nome.

E por aí vamos.

Abração a todos.

J. R. M. Garcia.