ISSO, COMO ARTE, É APRECIÁVEL ?
Não ? !
Por quê ?
Pelo tema escolhido ao autor, trata-se de uma figura em um grau desesperante.
Parece, ao que se vê, que não se busca mais a vida, suas unhas enormes garantem que o corpo está a morrer. Sua vestimenta rota, trajada em desalinho , grita em mudo desespero sobre uma ponte que vai, passando, ao fim, a três ou duas almas perdendo-se à distância.
Ao fundo destaca-se o céu de um vermelho terroso que, ao final, destaca o sob o céu.
A expressão facial do adorno facial da fina senhora parece fugir de algo que ninguém pode dar-lhe do passado. Nada trouxe senão solidão, mar de sangue, começo de uma outra tragédia.
Bom fim de semana.
Garcia