É libertador estar sempre aberto ao novo.
Tudo é impermanente. Nós também.
Não somos os mesmos, ainda que cultivemos padrões e hábitos arraigados.
As pessoas e as relações, igualmente, mudam a todo instante.
O apego a imagens e interpretações é fonte de angústia e sofrimento, sustenta as mágoas e os ressentimentos.
Deixar ir o que já não serve mais ao presente e abraçar o que nutre a vida agora, construindo o futuro almejado, é caminho de paz.
Caímos, levantamos, aprendemos, seguimos, quantas vezes forem necessárias. E, assim, amadurecemos e usufruímos do que é conquistado.
Quantas versões de si mesma(o) você conhece? Como acolhe a todas elas dentro de você?
Dr. Andrei Moreira
Uma boa noite.
J. R. M. Garcia