CARVALHOSA
Nos anos 1970, foi presidente da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo, tendo liderado movimentos de oposição ao regime militar e participado da Comissão da Anistia. Também presidiu o Tribunal de Ética da OAB-SP.[3][4] É um dos subscritores da Carta aos Brasileiros, publicada em 1977, em repúdio à ditadura militar no Brasil.[5]
Presidiu o Condephaat - órgão de preservação do patrimônio histórico e artístico do estado de São Paulo - no governo de Franco Montoro. Nesse período promoveu iniciativas como o tombamento de traçados e coberturas vegetais de áreas urbanas (Jardins América, Europa, Paulista e Paulistano), sendo precursor mundial em tombamentos ambientais, ao tombar áreas naturais da Mata Atlântica (Serra do Mar, em toda sua extensão).[6] ”